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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

20034 - DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA HANSENÍASE EM FORTALEZA-CE, 2002-2014
MARIANA DE FREITAS LOUREIRO - UNIFOR, ROSA LÍVIA FREITAS DE ALMEIDA - UNIFOR, MARIA SOCORRO CARNEIRO LINHARES - UVA, LIGIA REGINA FRANCO SANSIGOLO KERR - UFC


Objetivos
Descrever a magnitude e a tendência da taxa de detecção da hanseníase no município de Fortaleza e sua relação com fatores socioeconômicos no período de 2001-2014.
Métodos
Este trabalho seguiu um desenho de estudo ecológico, utilizando como unidade de análise os bairros de Fortaleza Utilizaram-se dados das fichas de notificação de todos os casos de hanseníase de Fortaleza no período de 2002 a 2013 e os dados populacionais do IBGE. Fez-se uso do algoritmo K-means sobre a taxa de incidência de aids para identificação de clusters no município. A dependência espacial foi aferida com o Índice de Moran. A incidência da doença foi calculada para cada bairro, ano a ano, e realizada a média para os períodos de 2002 a 2005, 2006 a 2009 e 2010 a 2013.
Resultados
Nas variáveis do banco de dados do SINAN, Verificou-se que 51,8% (3.055) dos casos eram do sexo feminino e 48,2% (2,862) do sexo masculino, no critério de escolaridade 54,2% (1.493) das mulheres e 50,6% (1304) dos homens possuíam o ensino fundamental incompleto. Quanto ao modo de entrada 93,6% (5.540) eram de casos novos, sendo 52,1% (2.889) do sexo feminino e 47,9% (2.651) do sexo masculino. O LISA map da taxa de detecção de Hanseníase, evidencia a formação de aglomerados significativos apresentando uma taxa de até 69,5 casos por 10.000 habitantes.
Conclusão
Observam-se bairros com altas taxas de detecção de hanseníase em todo o período, bem como maior concentração de bairros com maiores taxas na porção oeste da cidade.


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