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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

20060 - FATORES ASSOCIADOS À AUTOAVALIAÇÃO RUIM EM SAÚDE DE IDOSOS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - ESTUDO SABE
TAMARA NOGUEIRA PETRONI - EE USP, ISABELA MARTINS OLIVEIRA - FSP USP, TÂNIA APARECIDA DE ARAÚJO - FSP USP, YEDA APARECIDA DE OLIVEIRA DUARTE - EE USP/ FSP USP


Objetivo: Verificar os fatores associados à autoavaliação ruim de saúde em idosos. Métodos: Esse estudo é parte do Estudo SABE– Saúde, Bem-estar e Envelhecimento. Foram utilizados os dados da corte de 2010, composta por uma amostra representativa de indivíduos de ambos os sexos, ≥60 anos. Variável dependente: auto avaliação em saúde (regular/ruim/muito ruim comparada com muito boa/boa); variáveis independentes: sociodemográficas (sexo, idade, cor/etnia, estado civil e escolaridade), estado da saúde (hipertensão, diabetes, doenças cardíacas, doença articular, osteoporose e problemas psiquiátricos), estado funcional (dificuldades relatadas em: caminhar várias quadras, se vestir, ir ao banheiro, tomar banho, comer sozinho, tomar os remédios; visita amigos e familiares; participação em atividades sociais) e acesso aos serviços de saúde (dificuldade de acesso, internação nos últimos 12 meses, usuário SUS ou não). Realizou-se modelo de regressão logística múltipla (p<0,05). Resultados: Foram avaliados 814 idosos e 50% consideraram a sua saúde como ruim/muito ruim. Relacionaram-se à auto avaliação ruim: hipertensão (OR:1,48; p.=0,049), diabetes (OR:2,02; p.<0,001), doenças cardíacas (OR:1,58; p.=0,024), doenças articulares (OR:1,90; p.<0,001), osteoporose (OR:1,86; p.=0,005), dificuldade em caminhar várias quadras (OR:2,11; p=0.000), dificuldade para vestir-se (OR:1,74; p.=0.009), dificuldade para tomar remédio (OR:1,23; p.=0,006), dificuldade de acesso aos serviços de saúde (OR:2.03; p.:<0,001) e pouca participação em atividades sociais (OR:1,22; p.:<0,001) ajustados por plano de saúde, cor/etnia, estado civil, sexo e idade. Conclusão: Diferente de resultados de outros estudos, aspectos sociodemográficos não apresentaram associações significativas. A presença de doenças, a dificuldade em participar de atividades sociais e acessar os serviços apresentaram fatores importantes na autovaliação em saúde.


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