CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

20211 - INCAPACIDADE FUNCIONAL PARA ATIVIDADES BÁSICAS E INSTRUMENTAIS DA VIDA DIÁRIA
SIMONE FARÍAS-ANTÚNEZ - UFPEL, NATÁLIA PEIXOTO LIMA - UFPEL, ISABEL OLIVEIRA BIERHALS - UFPEL, ANA PAULA GOMES DOS SANTOS - UFPEL, LUNA STRIEDER VIEIRA - UFPEL, ELAINE TOMASI - UFPEL


Objetivo: Estimar a prevalência de incapacidade funcional para atividades básicas e instrumentais da vida diária em idosos, através de um estudo transversal de base populacional, e avaliar sua associação com características socioeconômicas, demográficas, comportamentais e de saúde.
Métodos: O processo amostral foi realizado em múltiplos estágios e a unidade amostral primária foi os setores censitários do município. A prevalência de incapacidade funcional para atividades básicas e instrumentais foi avaliada através da escala de Katz e escala de Lawton, respectivamente. As variáveis independentes foram: sexo, idade, situação conjugal, classe econômica, situação ocupacional, escolaridade, consumo de álcool, prática de atividade física no lazer, Índice de Massa Corporal e presença de multi-morbidades. Para avaliar associação entre incapacidade funcional e variáveis de exposição, realizou-se análise bruta e ajustada para fatores de confusão através de Regressão de Poisson com variância robusta.
Resultados: Foram entrevistados 1452 idosos. A prevalência de incapacidade para atividades básicas e instrumentais foi de, respectivamente, 36,1% e 34,0%, enquanto que a prevalência de incapacidade em ambas as atividades foi de 18,1%. Mulheres, indivíduos de mais idade, de menor escolaridade e acometidos por múltiplas morbidades apresentaram maior prevalência de incapacidade funcional. A atividade ocupacional e a prática de atividade física se mostraram fatores de proteção para o declínio da capacidade funcional em idosos.
Conclusões: A elevada prevalência do desfecho em idosos indica a necessidade da elaboração de ações que busquem identificar precocemente indivíduos em risco na rotina da atenção básica, com o intuito de prevenir ou postergar o declínio da capacidade funcional.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação