CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

20285 - PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA TUBERCULOSE ENTRE A POPULAÇÃO PRIVADA DE LIBERDADE. GOIÁS 2015.
EMÍLIO ALVES MIRANDA - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE GOIÁS, SEYSSA CRISTINA PEREIRA E SILVA CINTRA - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE GOIÁS


Objetivo
Apresentar o perfil epidemiológico da tuberculose na população privada de liberdade no Estado de Goiás, abordando incidência, co-infecção TB/HIV, bem como o desfecho do tratamento.

Métodos
A análise foi feita a partir da coleta de dados dos sistemas de informação do Ministério da Saúde, utilizando o programa Tabwin - um programa de tabulação de dados para Windows (TabWin), criado pelo DATASUS para análise epidemiológica.

Resultados
O estudo demonstrou elevados índices de novos casos nessa população, quando comparado ao número total de novos casos (106/925 casos – 11,4%) na população geral e consideráveis taxas de incidência de co-infecção TB/HIV (18,7%) [12/64].
Os índices de cura alcançados pelo programa de vigilância em TB, no ano de 2015, (80,2%), se apresenta promissor e com resultados satisfatórios quando comparados aos índices observados em anos pregressos - 2014 (78,5%), 2013 (84.6%).

Conclusões
Com o objetivo de diminuir a incidência da doença na PPL, bem como os índices de co-infecção TB/HIV, aumentar a taxa de cura de Tb e diminuir índice de abandono, é essencial que a equipe de saúde esteja sempre em busca dos sintomáticos respiratórios e dos coinfectados TB/HIV, para o início oportuno do tratamento. Deve ser assegurado a continuidade do mesmo, possibilitando o acesso aos medicamentos e exames para avaliar a eficácia do mesmo. É necessário o acompanhamento da transferência da PPL que recebe direito de liberdade evitando que abandonem o tratamento. O estudo evidenciou que a qualidade da assistência prestada a PPL ainda necessita de implementações para a melhoria dos resultados apresentados.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação