CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

20392 - FREQUÊNCIA E FATORES PREDITORES PARA CLASSIFICAÇÃO BI-RADS 0 EM MULHERES SUBMETIDAS À MAMOGRAFIA NO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS - MA
ANA GABRIELA CALDAS OLIVEIRA - UFMA, ALCIONE MIRANDA DOS SANTOS - UFMA, YONNA COSTA BARBOSA - UFMA, JOSÉ PEREIRA GUARÁ - UFMA


INTRODUÇÃO: O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais frequente na população e o mais comum entre as mulheres. Resultados do SISMAMA 2013 relatam uma desproporção importante entre as taxas de mamografia laudadas como inconclusivas (BI-RADS 0) comparando regiões do Brasil.
OBJETIVO: Estimar a frequência e os fatores associados à classificação BI-RADS 0 em
laudos mamográficos da rede pública e privada, de mulheres que realizaram exames de mamografia no Município de São Luís (MA). MÉTODO: Trata-se de um estudo transversal realizado no período de junho de 2014 a outubro de 2015, com mulheres atendidas em hospitais da rede pública e privada em São Luís- MA. Para identificar os fatores que influenciam os achados mamográficos não conclusivos, foi utilizado o teste de qui-quadrado e um modelo de decisão baseado em árvore de classificação. RESULTADOS: Os fatores relacionados à alta taxa de mamografias inconclusivas (40,8%) foram estar na pré-menopausa, adesão irregular ao rastreio mamográfico, a idade de 40 a 49 anos e IMC≥ 25 kg/m2 . CONCLUSÃO: Existem uma série de fatores que influenciam estes resultados, que vão desde da alta frequência de mama densas na faixa etária de 40 a 49 anos, a adesão da paciente ao rastreamento mamográfico precoce do câncer de mama, passando pelo acesso aos mamógrafos, até aqueles que interferem na interpretação das imagens pelo radiologista e na sensibilidade do exame mamográfico. Todos certamente contribuindo para os resultados obtidos.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação