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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

20706 - CONTRIBUIÇÃO DE LOCAIS DE COMPRA PARA O CONSUMO DE ALIMENTOS NO BRASIL: UMA COMPARAÇÃO ENTRE CONTEXTOS URBANO E RURAL
PRISCILA PEREIRA MACHADO - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA, FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. NÚCLEO DE PESQUISAS EPIDEMIOLÓGICAS EM NUTRIÇÃO E SAÚDE, RENATA BERTAZZI LEVY - DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA, FACULDADE DE MEDICINA, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. NÚCLEO DE PESQUISAS EPIDEMIOLÓGICAS EM NUTRIÇÃO E SAÚDE


Objetivo: Analisar a contribuição de locais de compra para o consumo de alimentos nos contextos urbano e rural do Brasil. Métodos: Dados de aquisição de alimentos da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009, em uma amostra probabilística de 55.970 domicílios. Os locais de aquisição foram categorizados em nove grupos. Os alimentos foram classificados em quatro grupos conforme a extensão e o propósito do processamento industrial. Estimou-se a participação calórica dos diferentes locais de aquisição de alimentos para o total da dieta segundo área urbana e rural, e do mesmo modo, para cada um dos quatro grupos de alimentos. Resultados: Supermercados foram os principais locais de aquisição de alimentos nas áreas urbanas (62,2%) e rurais (42,3%). Diferenças substanciais foram observadas na participação de pequenos mercados (13,5% urbano vs 23,5% rural), pequenos produtores (2,43% urbano vs 16,5% rural) e padarias (8,62% urbano vs 2,42% rural). A participação de feiras/hortifrútis/mercados públicos e açougues foi similar nos dois contextos. Supermercados foram os principais locais de aquisição de alimentos in natura e minimamente processados nas áreas urbanas do país, enquanto pequenos mercados e pequenos produtores se destacaram nas áreas rurais. Mais da metade das calorias de alimentos ultraprocessados vieram de supermercados, seja na área urbana ou rural (50,1% e 62,4%, respectivamente). Conclusão: As diferenças encontradas na contribuição de locais de aquisição para o consumo de alimentos nas áreas urbanas e rurais do Brasil podem subsidiar políticas e ações que façam interface com o abastecimento e comercialização com vistas à promoção da alimentação adequada e saudável.


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