CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

20855 - EVOLUÇÃO TEMPORAL DO HIV/AIDS EM RELAÇÃO AO SEXO EM UBERABA/MG, 1996-2015
LUIZ FELIPE BIZINOTO CAETANO - UFTM, SYBELLE DE SOUZA CASTRO - UFTM, LUCIA MARINA SCATENA - UFTM, VANDERLEI JOSÉ HAAS - UFTM


Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico e a evolução temporal da incidência e mortalidade dos casos de HIV/AIDS segundo sexo, em Uberaba (MG), entre 1996 e 2015. Métodos: É um estudo quantitativo e retrospectivo. Utilizou-se de dados das notificações oriundos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e dos óbitos do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). As notificações foram disponibilizadas pela Secretaria Municipal de Saúde em planilha eletrônica e 2009 não foi fornecido. Foram feitas análises de estatística descritiva com apuração de frequências e percentuais para as variáveis categóricas, além de verificação da completude. Realizou-se análise de tendência temporal para incidência e mortalidade e calcularam-se as razões de sexo por faixa etária. Resultados: Houve 967 casos (2007-06/2016), maioria homens (63,2%), brancos, de zona urbana, faixa etária de 30-39 anos, infectados via sexual. Os critérios de doenças adjuvantes foram maioria negativos e com completude excelente. A incidência e mortalidade foram maiores em 20-59 anos. Segundo SIM, a mortalidade foi maior em 1996 para homens (38,9/100.000) e em 1998 para mulheres (15,2/100.000). As razões de sexo para incidência e mortalidade foram maiores nos homens. As tendências temporais foram decrescentes de mortalidade (1996-2014) e incidência (2007-2015). Conclusões: Deve-se conscientizar sobre o preenchimento correto das notificações, além de orientar médicos sobre as declarações de óbito. Os maiores acometidos ainda são homens jovens de zona urbana via sexual, o que reforça as campanhas de prevenção com outros fatores sociais.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação