CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

11/10/2017 - 13:35 - 14:15
Apresentações

16054 - PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA NO BRASIL: CORREÇÃO DA ESTIMATIVA NA PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE 2013 OBTIDA POR MEDIDA AUTORREFERIDA
JESSICA PRONESTINO DE LIMA MOREIRA - UFRJ, RENAN MORITZ VARNIER RODRIGUES ALMEIDA - UFRJ, NEI CARLOS DOS SANTOS ROCHA - UFRJ, RONIR RAGGIO LUIZ - UFRJ


A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é um problema crônico de extrema relevância na saúde pública, dadas suas características tanto de doença, quanto de fator de risco para outras doenças do aparelho circulatório. A medida autorreferida é uma de suas formas de mensuração e comumente utilizada em inquéritos populacionais, por não exigir treinamento específico em saúde ou custo adicional, e ser de fácil obtenção. Entretanto, este processo de mensuração pode gerar uma medida enviesada de diagnóstico da doença. Objetivo: Corrigir a prevalência autorreferida encontrada na PNS 2013, para o Brasil, por sexo e idade, utilizando a sensibilidade e a especificidade da pergunta. Métodos: Foram aplicados os métodos de correção da prevalência autorreferida de HAS e realizada análise de sensibilidade, incluindo no cálculo da correção os limites superior e inferior dos intervalos de confiança da sensibilidade e especificidade, com o intuito de avaliar o impacto na variação desses valores. Resultados: A prevalência de HAS corrigida para o Brasil foi de 14,5%, enquanto a HAS autorreferida foi de 22,1%. As mulheres apresentavam maior HAS autorreferida, porém, quando corrigida, os homens passaram a ter maior prevalência. A faixa etária dos mais jovens (18 a 39 anos) que apresentava uma prevalência autorreferida de 6,2%, quando corrigida passou a apenas 0,28%. Em contrapartida, não houve muita diferença entre a HAS autorreferida e corrigida nos idosos (51,1% para 49,2%). Conclusão: O estudo verificou que os resultados corrigidos foram, em geral, muito diferentes da prevalência autorreferida, mas que isso é dependente dos valores de sensibilidade e especificidade utilizados.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação