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Sessão de Poster

11/10/2017 - 13:35 - 14:15
Apresentações

16227 - PROTOCOLO DO MANEJO DA COINFECÇÃO TB-HIV NOS SAE NO ESTADO DO CEARÁ
SHEILA MARIA SANTIAGO BORGES - SECRETARIA DA SAUDE DO ESTADO DOD CEARA, CHRISTIANE MARIA DE OLIVEIRA NOGUEIRA - SECRETARIA DA SAUDE DO ESTADO DOD CEARA, TELMA ALVES MARTINS; - SECRETARIA DA SAUDE DO ESTADO DOD CEARA, VALDERINA RAMOS FREIRE. - SECRETARIA DA SAUDE DO ESTADO DOD CEARA, PATRICIA FLORENCO SILVA - SECRETARIA DA SAUDE DO ESTADO DOD CEARA, SILVIA HELENA BASTOS DE PAULA; - INSTITUTO DE SAÚDE DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO


A tuberculose em pessoas que vivem com HIV/Aids é a condição de maior impacto na mortalidade por TB no país (Brasil, 2013). O Ministério da Saúde, em 2013, elaborou um protocolo de manejo de coinfecção TB/HIV que recomenda a oferta de testagens oportunas para todos os portadores de TB, diagnosticar precoce da TB e tratar a infecção latente, iniciar oportuno da terapia antirretroviral nos Serviços de Atenção Especializados (SAE) em AIDS . Objetivo: Identificar fatores que influem na implementação do Protocolo da Coinfecção TB/HIV no SAE. Método: estudo de campo adotou abordagem qualitativa, descritiva e transversal e foi realizado no universo dos 22 SAE. A coleta de dados foi através de aplicação do instrumento de estrutura e processos onde que foram preenchidos por coordenadores e equipes; foi realizado grupos focais, para identificar conhecimento, necessidades, pontos favoráveis e dificuldades com três segmentos- gestores; profissionais e usuários. Resultados: 41% dos SAE é de nível secundário; 68% dos SAE não dispunha de medicamento para tuberculose; 59% dos SAE não busca tuberculose entre seus pacientes; Quanto à capacitação dos profissionais dos SAEs a maioria das unidades possui médicos e enfermeiros capacitados para o manejo da coinfecção TB/HIV, no entanto é preciso avançar na capacitação de profissionais como farmacêuticos, assistentes sociais e psicólogos. Conclusão: Concluímos que é necessário avançar na implantação do protocolo da coinfecção nos SAE, e que muitas ações para o alcance destas metas, principalmente relacionados a estrutura dos serviços, estão na governabilidade dos gestores municipais de saúde.


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