CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

11/10/2017 - 13:35 - 14:15
Apresentações

16257 - USO DE MEDICAMENTOS PARA DOENÇAS AGUDAS EM CRIANÇAS NO BRASIL: RESULTADOS DA PNAUM 2014
TATIANE DA SILVA DAL PIZZOL - UFRGS, GRUPO PNAUM - UFRGS, UFPEL, UFSC, UNIFESP, FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ, UNB, UFC


OBJETIVO: Estimar a prevalência de uso de medicamentos para tratar condições agudas na população pediátrica brasileira e avaliar se fatores demográficos, socioeconômicos e médicos estão associados ao uso.
MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional (Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos – PNAUM), incluindo 7.528 crianças com 12 anos ou menos de idade, residentes na zona urbana do território brasileiro. O uso de medicamentos para tratar doenças agudas foi referido pelo principal cuidador da criança presente na entrevista domiciliar. Os fatores investigados foram: sexo, idade, cor da pele, classificação econômica, região, plano de saúde, consultas de emergência e internações. Foram calculadas as prevalências e seus intervalos de confiança de 95% e foram aplicados testes do qui-quadrado de Pearson para avaliação da significância estatística, considerando significativos valores de p < 0,05.
RESULTADOS: A prevalência de uso de medicamentos para condições agudas foi de 27,1% (IC95% 24,8–29,4). Nas crianças menores de dois anos, a prevalência de uso foi cerca de 40% maior do que nas crianças de 2 a 5 anos e 130% maior do que nas crianças de 6 a 12 anos. Os fatores significativamente associados com o uso em condições agudas foram: ≤ 5 anos, Norte, Nordeste ou Centro-Oeste, possuir plano de saúde e uma ou mais consultas de emergência.
CONCLUSÕES: Uma proporção considerável de crianças brasileiras recebe medicamentos para tratar condições agudas de saúde, especialmente crianças menores de dois anos.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação