CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

11/10/2017 - 13:35 - 14:15
Apresentações

16309 - PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS CONFIRMADOS DE HANTAVIROSE NO PARANÁ, 1992-2016
DANIELE AKEMI ARITA - UFPR, SILVIA EMIKO SHIMAKURA - UFPR


Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico dos casos humanos de hantavirose no Paraná de 1992 a 2016. Métodos: Foi realizado um estudo transversal a partir dos registros de casos humanos confirmados do Estado do Paraná de janeiro de 1992 a junho de 2016. A fonte de dados foi os registros da área técnica da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Resultados: Foram registrados 280 casos, com maior concentração nos anos de 2000 (9,29%), 2001 (11,43%) e 2005 (17,14%). Do total, 107 casos evoluíram ao óbito, com letalidade de 38,2%. Os meses de outubro a dezembro apresentaram 54,64% (153/280) dos casos. O sexo masculino representou 85% (238/280) com mediana de idade de 33 anos e intervalos interquartis de 23,5 e 41 anos. As ocupações mais frequentes: agricultor 29,3% (82/280), cortador de Pinus 15,4% (43/280) e estudante 5,4% (15/280). Os sinais e sintomas mais frequentes: febre 93,6% (262/280), cefaleia 86,4% (242/280) e mialgia 81,8% (229/280). Os locais prováveis de infecção ocorreram nos municípios ao sul do Estado. Conclusões: Os casos foram predominantemente homens, adultos, da faixa etária de maior produção laboral. As atividades em ambientes rurais foram às exposições mais frequentes. A região sul do Paraná foi a região com maior prevalência de locais de infecção. Recomenda-se para o período de baixa ocorrência a sensibilização dos serviços através de capacitação dos profissionais. E para o período sazonal, o monitoramento detalhado dos dados epidemiológicos, priorizados para detecção precoce da circulação viral através de investigação oportuna visando reduzir a ocorrência de novos casos.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação