CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

11/10/2017 - 13:35 - 14:15
Apresentações

16325 - PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO QUILOMBOLA COM DOENÇA FALCIFORME, FEIRA DE SANTANA, BAHIA, 2016
ROBERTA LIMA MACHADO DE SOUZA ARAÚJO - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA, EDNA MARIA DE ARAÚJO - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA, ALINE SILVA GOMES XAVIER - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA, DJANILSON BARBOSA DOS SANTOS - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO BAIANO, CARLOS ALBERTO LIMA SILVA - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA


OBJETIVO: caracterizar o perfil epidemiológico da população quilombola com doença falciforme (DF) no município de Feira de Santana (FSA), Bahia, 2016. MÉTODOS: Estudo, descritivo, com 913 adultos, moradores de duas comunidades quilombolas: “Matinha dos Pretos” (MP) e “Lagoa Grande” (LG) em Feira de Santana, Bahia, 2016. Trata-se de dados primários, coletados entre julho e agosto de 2016, através da aplicação de instrumento validado. Foram realizadas análises descritivas dos dados, utilizando-se STATA 12.0. Foram adotadas todas as recomendações da Resolução 466/2012. RESULTADOS: Dos 913 entrevistados, 26 quilombolas tinham diagnóstico confirmado para DF (2,85%), sendo que a prevalência foi de 18 casos na Matinha dos Pretos (3,5%) e 08 na Lagoa Grande (1,9%). Dos 26 quilombolas com DF, 50% relataram não fazer acompanhamento em unidade de saúde e ou em Centro de Referência e nem uso contínuo do ácido fólico, sendo que, 88% é do sexo feminino, 63% entre 30-39 anos, 57% realizam trabalhos informais, 89% tem até 8 anos de estudo e 74% ganham até um salário mínimo. Destaca-se que nenhuma pessoa com DF recebia ajuda social de benefícios do governo federal. Ressalta-se que, as pessoas com DF entrevistadas nesse estudo, as quais não estavam sendo acompanhadas por serviços de saúde especializados, foram orientadas a procurar o Centro de Referência em DF do município. RESULTADOS: apontam para a condição vulnerável de vida e saúde de quilombolas com doenças falciformes, fato que se apresenta como fator de risco para o agravamento dessas doenças.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação