CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

11/10/2017 - 13:35 - 14:15
Apresentações

16891 - PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE 500 MULHERES EM SITUAÇÃO DE ABORTAMENTO
ANA GABRIELA LIMA BISPO DE VICTA - UFBA, ADRIANA MONTEIRO DOS SANTOS LOPES - UFBA, DERA CARINA BASTOS COSTA - UFBA, LUCI LAURA BRANDÃO - UFBA, SARA BITENCOURT - UFBA, MARINALVA MOREIRA DOS SANTOS - UFBA, PAULO ROBERTO GOMES TAVARES FILHO - UFBA


Introdução: Uma maternidade baiana dispõe de um programa de atenção humanizada às mulheres em situação de abortamento. Objetivo: Descrever o perfil sociodemográfico e clínico das mulheres que ingressaram neste programa tendo em vista o relato da experiência institucional. Métodos: Recorte de um estudo transversal, sobre 500 mulheres que participaram deste programa. Essas mulheres, na emergência desta maternidade e estando nos critérios de eleição, são convidadas a participar deste programa. A mulher é estimulada a participar do processo de cuidar do seu corpo, escolhendo o tipo de terapêutica desejada para finalizar a sua situação de abortamento, e empoderada quanto aos seus direitos sexuais e reprodutivos. Durante este processo, elas são acompanhadas por uma equipe multiprofissional. Resultados: Em 2 anos, 500 mulheres, entre 14 e 46 anos, participaram desta iniciativa. Destas mulheres, 44% são solteiras, 82% são pardas ou pretas, 42,4% são católicas, 71,8%, no mínimo, completou o ensino médio, 57,6% apresentaram o aborto retido como a principal suspeita diagnóstica, 54,6% protagonizaram o esvaziamento uterino espontâneo e 25,7% foram submetidas a curetagem/AMIU. Na alta do programa, 78,6% receberam orientações sobre planejamento familiar e contracepção. Houve perda de seguimento de 10,6%. Conclusão: Busca-se o protagonismo feminino dos direitos sexuais e reprodutivos, a autonomia da mulher e a escolha por tratamentos seguros. A proximidade da equipe e o apoio da gestão contribuem para a humanização da assistência destas mulheres. Com a desospitalização do aborto, estas mulheres prescindem de internação de 24 a 72 horas, podendo protagonizar o efetivo autocuidado, mas amparada pela equipe multiprofissional.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação