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Sessão de Poster

11/10/2017 - 13:35 - 14:15
Apresentações

17291 - PREVALÊNCIA DE INFECÇÕES PRIMÁRAIS DA CORRENTE SANGUÍNEA COM CONFIRMAÇÃO LABORATORIAL
SILVANA MARGARETH TEIXEIRA LIMA - SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ, MARIA IRACEMA DE AGUIAR PATRÍCIO - SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ, ANA LIDIA LIMA SOLON - SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ, SEBASTIANA SHIRLEY DE OLIVEIRA LIMA - SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ, KELLYN KESSIENE DE SOUSA CAVALCANTE - SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ, MARIA DOLORES DUARTE FERNANDES - SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ, MARIA SONIA FELÍCIO MAGALHÃES - MINISTÉRIO DA SAÚDE


As Infecções Relacionadas à Saúde (IRAS) representam considerável problema de saúde pública, elevando os custos de tratamento do paciente, aumentando o tempo de permanência no hospital, gerando risco de morbidade e mortalidade. Objetivo: Descrever a prevalência dos agentes etiológicos nas Infecções Primárias da Corrente Sanguínea Confirmados Laboratorialmente (IPCSL), em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) Adulto no Ceará. Método: Estudo descritivo, retrospectivo de fonte secundária, de microrganismos notificados de UTI Adulto de Hospitais Públicos e Privados do Ceará, nos anos de 2015 e 2016. Resultados: Em 2015 foram notificados 328 infecções primárias da corrente sanguínea em 11 Hospitais (UTI adulto). Os agentes etiológicos mais prevalentes foram: Klebsiella pneumoniae (80; 25,0%), Candida spp (60; 18,0%), Escherichia coli (57; 17,0%,), Pseudomonas aeruginosa (52;16,0%) Staphylococcus coagulase Negativa (45; 14,0%), e Staphylococcus aureus (42; 13,0%). Em 2016, as notificações foram 454 infecções primárias da corrente sanguínea em 37 Hospitais (UTI adulto). Os agentes etiológicos mais prevalentes foram: Candida spp (21; 4,7%), Staphylococcus coagulase negativa (19; 4,0%) Klebsiella pneumoniae (18; 4,0%), Staphylococcus aureus (16; 3,6%), Pseudomonas aeruginosa (13; 2,9%), e o complexo Burkholderia cepacea (16; 3,6%). Outros patógenos foram isolados em menor proporção. Conclusão: A prevalência dos agentes descritos mostrou-se diferente nos dois anos analisados, já que em 2015 houve menos IPCSL, evidenciando-se, porém, um maior número de agentes isolados laboratorialmente, ao contrário dos resultados observados em 2016. Evidenciou-se no estudo a importância das notificações das IRAS, do diagnóstico laboratorial e das análises epidemiológicas contínuas para se conhecer o perfil de resistência das cepas hospitalares.


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