CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

11/10/2017 - 13:35 - 14:15
Apresentações

17345 - MUDANÇA NO PERFIL ENTOMOLÓGICO DO AEDES AEGYPTI E DESAFIOS PARA O ESTADO DE SANTA CATARINA
JOÃO AUGUSTO BRANCHER FUCK - DIVE/SES/SC, DEBORAH BUNN INÁCIO - DIVE/SES/SC, HUAINA A. S. OLIVEIRA - DIVE/SES/SC, TATIANA S. R. PIMPÃO - DIVE/SES/SC, ANA CRISTINA D. LUSTOZA - DIVE/SES/SC, YONÁ GARCIA SIMOM - DIVE/SES/SC, FRANCISCO CARLOS PORTELA - DIVE/SES/SC


Introdução: Nos últimos cinco anos, Santa Catarina observa um crescente número de municípios que detectam a presença do Aedes aegypti, assim como de municípios considerados infestados pelo vetor. Em decorrência dessa situação, em 2015 o município de Itajaí enfrentou uma epidemia de dengue, enquanto em 2016 essa situação foi registrada em 08 municípios. Além disso, os primeiros casos de febre de chikungunya e zika vírus passaram a ser identificados. Objetivo: Avaliar a situação da presença do Aedes aegypti em Santa Catarina, bem como os desafios para a gestão do seu controle. Métodos: Análise qualitativa dos dados do Sistema de Informação Vigilantos (registro de focos e das atividades de campo) e das supervisões realizadas pelas Gerências Regionais de Saúde. Resultados: No ano de 2016, foram detectados 7.009 focos de Aedes aegypti, em 139 municípios catarinenses. Em comparação ao ano de 2015, houve um acréscimo de 19% nos municípios que detectaram a presença do vetor. Ainda, ao longo desse ano, 50 municípios foram considerados infestados pelo vetor (manutenção e presença disseminada de focos), principalmente na região Oeste do estado, representando um aumento de 78% no número de municípios infestados. Em acompanhamento aos municípios, percebe-se uma dificuldade dos gestores municipais priorizarem a atividade, com manutenção de equipes mínimas para atuar na vigilância e controle vetorial, bem como baixa qualidade nas ações realizadas. Conclusões: Apesar da situação do estado ser diferenciada do restante do país, é evidente o processo de mudança no cenário entomológico, sendo necessário qualificar as ações para reduzir o risco de transmissão.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação