CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

11/10/2017 - 13:35 - 14:15
Apresentações

17861 - PREVALÊNCIA DE SINTOMAS DEPRESSIVOS EM RESIDENTES RURAIS DO SUL DO BRASIL
ROBERTA HIRSCHMANN - UFPEL – UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. PELOTAS, RS - BRASIL, ANA PAULA GOMES - UFPEL – UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. PELOTAS, RS - BRASIL, HELEN GONÇALVES - UFPEL – UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. PELOTAS, RS - BRASIL


Objetivos
Avaliar a prevalência e os fatores associados à sintomatologia depressiva em residentes na zona rural.

Métodos
Estudo transversal de base populacional realizado com 1.453 indivíduos, de 18 anos ou mais, na zona rural de Pelotas(RS). Para avaliar a sintomatologia depressiva foi utilizada a Escala de Depressão Pós-Natal de Edimburgo, validada para a população geral. Empregou-se o ponto de corte ≥8 pontos, mais adequado para identificar indivíduos com maior risco de depressão. As variáveis de exposição avaliadas foram: sexo, idade, cor da pele, situação conjugal, escolaridade, classe econômica, local de trabalho, trabalho rural tempo de moradia na zona rural, atividade física de lazer, tabagismo, padrão do consumo de álcool, número de morbidades, autopercepção de saúde e qualidade do sono. As razões de prevalência brutas e ajustadas foram obtidas por meio de Regressão de Poisson.

Resultados
A prevalência de sintomas depressivos foi de 35,4% (IC95% 31,5%; 39,3%). As mulheres (RP: 1,75 IC95% 1,45; 2,13), indivíduos com até quatro anos de estudo (RP: 1,62 IC95% 1,22; 2,16), pior condição socioeconômica (classes D/E) (RP: 1,49 IC95% 1,22; 1,83), maior número de doenças crônicas (RP: 1,74 IC95%:1,24; 2,45), autopercepção de saúde ruim/muito ruim (RP: 1,78 IC95%:1,37; 2,32) e dificuldade severa para dormir (RP: 2,79 IC95% 2,10; 3,72) apresentaram as maiores prevalências de sintomatologia depressiva após o ajuste.

Conclusões
Moradores da zona rural apresentam elevada prevalência de sintomas depressivos. Dessa forma, ressalta-se a importância do rastreio de depressão em populações rurais e ações específicas aos subgrupos que apresentaram as maiores prevalência de sintomatologia depressiva.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação