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Notícias




Sessão de Poster

11/10/2017 - 13:35 - 14:15
Apresentações

18006 - SOBREVIDA E FATORES DE RISCO PARA A MORTALIDADE NEONATAL DOS NASCIMENTOS OCORRIDOS EM HOSPITAIS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO.
BÁRBARA LAISA ALVES MOURA - FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA/ USP, ZILDA PEREIRA DA SILVA - FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA/ USP, GIZELTON PEREIRA ALENCAR - FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA/ USP, MÁRCIA FURQUIM DE ALMEIDA - FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA/ USP


Introdução: Há uma rede complexa e articulada de características biológicas maternas e dos recém-nascidos, socioeconômicas, da assistência às gestantes e aos recém-nascidos relacionadas com a mortalidade neonatal. Objetivo: Analisar a sobrevida segundo idade ao morrer, peso ao nascer e internação após o parto e os fatores de risco para a mortalidade neonatal dos recém-nascidos de uma coorte de gestante SUS na cidade de São Paulo no segundo semestre de 2012. Métodos: Foi obtida uma coorte retrospectiva dos nascidos vivos das gestantes usuárias do SUS a partir da vinculação das informações do SIH/SUS, SINASC, SIM e CNES. Foi realizada análise de sobrevida e empregada regressão múltipla de Cox. Resultados: A mortalidade neonatal foi de 9,3 óbitos por mil nascidos vivos. A probabilidade de morte é elevada nas primeiras 12 horas após o parto, sendo que metade dos óbitos ocorreu nos dois primeiros dias de vida e 70,8% até o 6º dia. Maior mortalidade neonatal foi identificada em recém-nascidos de peso ao nascer <1500 gramas quando comparada às demais categorias e para aqueles internados em UTI neonatal (UTIN). Gestações múltiplas, fazer menos que 4 consultas de pré-natal, prematuridade, baixo peso ao nascer, APGAR 5º <7, presença de malformação congênita e internar após o nascimento foram os fatores de risco para a mortalidade neonatal. Conclusão: A concentração dos óbitos nos primeiros dias de vida reflete as fragilidades na assistência às gestantes, aos recém-nascidos, as más condições de nascimento e a presença de malformações incompatíveis com a vida.


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