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Sessão de Poster

11/10/2017 - 13:35 - 14:15
Apresentações

18057 - VIGILÂNCIA DE FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
SOCORRO MARIA PINHO PENTEADO - SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ, LINDÉLIA SOBREIRA CORIOLANO - SESA, AUGEDIVA MARIA JUCÁ PORDEUS - SESA, THAÍS NOGUEIRA FACÓ PAULA PESSOA - SESA, GEORGIANA ÁLVARES DE ANDRADE VIANA - SESA, JEANE LEANDRO DIAS - SESA, VERA LÚCIA SOARES E SILVA - SESA, PEDRO ANTONIO DE CASTRO ALBUQUERQUE - SESA, FRANCISCA PAULA MADEIRO DE OLIVEIRA - SESA, FRANCISCA VILMA DE OLIVEIRA - SESA


Objetivos: avaliar situação de saúde dos trabalhadores da SESA quanto aos fatores de risco e proteção para Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT); elaborar cartilha com orientações sobre hábitos saudáveis de alimentação para prevenção e controle das DCNT.
Métodos: Os fatores de risco referiram-se ao consumo de alimentos não saudáveis, enquanto os fatores protetores deveu-se aos benefícios à saúde que alguns alimentos agregam. Aplicou-se questionário do Vigitel, utilizando-se Epi-Info.
Resultados: participaram 955 trabalhadores incluindo regionais e sede da SESA-Ce, totalizando 54% homens e 45% mulheres. As faixas etárias 45-54 anos e 55-64 anos apresentaram índices semelhantes, representando 58% dos participantes. Principais resultados do estudo: excesso de peso (40,9%), obesos (18,0%), praticante atividade física (1/3%), fumantes (6,4%), consumo abusivo álcool por homens (19,1%) e mulheres (14,6%), hipertensos (31,6%), diabéticos 8,5%. Consumo dos alimentos considerados fatores de risco: carne/frango com excesso de gordura (37,5%), leite integral (57,8%), refrigerante (52,7%) e alimentos protetores: ingestão frutas (39,4%), suco natural (28,1%), feijão (48,9%) e hortaliças (33,0%). A citologia oncótica realizada nos últimos três anos e diagnóstico de câncer de mama cada dois anos, foi realizado por 50% e 78,0% das mulheres, respectivamente. Em geral, os fatores de risco foram mais prevalentes que fatores de proteção.
Conclusões: O aumento DCNT está relacionado aos hábitos alimentares/estilo de vida não saudáveis. Propondo reduzir os fatores de risco modificáveis, elaborou-se “Cartilha Alimentação Saudável” estimulando a prevenção dos agravos relacionados à alimentação, em todos os ciclos de vida.


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