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Sessão de Poster

11/10/2017 - 13:35 - 14:15
Apresentações

18227 - PERFIL SOROEPIDEMIOLÓGICO DE GESTANTES PORTADORAS DE HEPATITE B ATENDIDAS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO MARANHÃO
JOYCILENE GARCÊS CANTANHEDE - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO, SARA MACHADO MIRANDA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO, LUCIANA CAVALCANTE COSTA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO, ROSÂNGELA FERNANDES LUCENA BATISTA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO, MAYLLA LUANNA BARBOSA MARTINS - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO, EDIVALDO PINHEIRO MENESES FILHO - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO, SINARA ARAUJO BEZERRA SANTOS - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO, CARLIANA DIAS SOUSA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO, POLIANA LIMA REIS - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO, DIEGO ANDERSON SOARES SÁ - INSTITUTO EDUCACIONAL SENES, LIVIA DOS SANTOS RODRIGUES - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO


Objetivos: Identificar perfil soroepidemiológico de gestantes portadoras de hepatite B atendidas no Núcleo do Fígado do Hospital Universitário do Maranhão no período de 2002 a 2008. Métodos: Estudo descritivo, quantitativo. Realizado em prontuários. População de 49 gestantes portadoras de hepatite B. Elaborou-se um formulário, contendo informações de identificação das pacientes, fatores de risco associados à patologia, frequência de marcadores sorológicos para hepatite B. Os dados foram tabulados pelo EPI-INFO e apresentados em percentual. Resultados: Verificou-se soropositividade para HBsAg foi maior na faixa de 16 a 25 anos (57,1%). A maioria, 51% eram provenientes de São Luís. Em relação a ocupação, 90% se configuram de baixa escolaridade e renda. Durante a primeira consulta no Núcleo do Fígado, apenas 2% se encontravam no 1º trimestre de gravidez, 26,5% no 2º trimestre, e 38,8% no 3º trimestre. Dentre os fatores de risco, esteve associado o não uso do preservativo (35,9%), tratamento odontológico com dentista não profissional (10,9%), tratamento odontológico (9,4%), contato com hepatopatas (9,4%) e DST’ s (3,1%). Outros fatores perfazem um somatório de (9,4%). Para sorologia observou-se que apenas 4,1% das gestantes foram reagentes para anti-HBs, 2% reagentes para anti-HBc IgM, 36,7% positivaram para Anti-HBc IgG, 63,6% negativaram para HBeAg e 66,6% positivaram para anti-HBe. Conclusões: Compreende-se a real necessidade de medidas púbicas mais eficazes para investimento na atenção básica e especializada à saúde, a fim de que se alcance a adequação e eficiência do pré-natal e a facilitação do acesso aos serviços especializados e à testagem sorológica para a hepatite B.


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