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Sessão de Poster

11/10/2017 - 13:35 - 14:15
Apresentações

18536 - PRÁTICAS DE RISCO AO HIV POR LOCAL DE TRABALHO DE MULHERES TRABALHADORAS DO SEXO, BRASIL 2009
GISELI NOGUEIRA DAMACENA - LIS/ICICT/FIOCRUZ, CÉLIA LANDMANN SZWARCWALD - LIS/ICICT/FIOCRUZ, PAULO ROBERTO BORGES DE SOUZA JÚNIOR - LIS/ICICT/FIOCRUZ


Objetivo: O presente trabalho tem o objetivo de investigar as diferenças nas práticas de risco relacionadas à infecção pelo HIV segundo local de trabalho das mulheres trabalhadoras do sexo (MTS), no Brasil.
Métodos: Foram utilizadas informações coletadas entre 2.523 MTS recrutadas por Respondent-Driven Sampling (RDS) em estudo realizado em dez cidades brasileiras, 2008-09. Foram incluídas MTS com 18 anos ou mais de idade. O questionário foi autopreenchido. Utilizaram-se testes rápidos para detecção de HIV e sífilis. As MTS foram agregadas em dois grupos por local de trabalho: pontos de rua e locais fechados, tais como boates, saunas e termas. Foram utilizados testes χ2 de homogeneidade, levando-se em consideração as probabilidades desiguais de seleção bem como a dependência entre as observações. Foram pesquisados, igualmente, os efeitos de homofilia por local de trabalho na estimação da prevalência do HIV.
Resultados: O maior risco foi identificado entre mulheres que trabalhavam em pontos de rua, que apresentaram pior nível socioeconômico, baixa cobertura de exame preventivo de câncer de colo de útero, elevado consumo de crack, maior prevalência de cicatriz sorológica de sífilis, como também, maior prevalência de infecção pelo HIV. O efeito de homofilia foi maior entre as MTS de locais fechados. Contudo, não afetou a estimativa da prevalência de HIV, mesmo utilizando o procedimento de pós-estratificação por local de trabalho.
Conclusões: Os resultados indicaram que as estratégias devem ser dirigidas à ampliação do acesso e à utilização dos serviços de saúde. As políticas de prevenção devem focalizar, principalmente, as MTS de rua.


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