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Sessão de Poster

11/10/2017 - 13:35 - 14:15
Apresentações

19153 - PREVALÊNCIA DA SÍFILIS E DO HIV NA POPULAÇÃO FEMININA PRIVADA DE LIBERDADE
VALÉRIA LIMA DE BARROS - UFPI, ALANNA BORGES CAVALCANTE - UFPI, DAYZE DJANIRA FURTADO DE GALIZA - UFCG, MARILENE ALVES OLIVEIRA GUANABARA - UNIFOR, MARIA ALIX LEITE ARAÚJO - UNIFOR


Objetivo: Analisar a prevalência da sífilis e do HIV na população feminina privada de liberdade em Picos-PI. Método: Estudo descritivo, exploratório, realizado com 26 detentas, aplicando-se formulário sobre as características sociocomportamentais e testagem laboratorial. Para as análises estatísticas utilizou-se o programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 20.0. O estudo recebeu aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Piauí. Resultados: Sobressaíram as mulheres acima de 30 anos (53,8%), solteiras (50,0 %), com filhos (80,8%) e baixa escolaridade (61,5%). Metade (50,0%) ainda não possuía sentença. Ademais, já haviam cumprido de 1 a 5 anos de detenção (50,0%), sem prisão anterior (69,2%). Prevaleceram aquelas com tatuagens (84,6%), sem piercing (57,7%), sem histórico de transfusão sanguínea (73,1%). A grande maioria negou uso de drogas injetáveis (92,3%), enquanto outras (34,5%) afirmaram o compartilhamento de seringa ou agulha em algum momento. A maioria (65,4%) referiu de um a quatro parceiros sexuais no último ano, negando relacionamento sexual com usuários de drogas injetáveis (80,8%). A minoria (11,5%) referiu receber visita íntima, com prática sexual desprotegida. Mesma tendência entre aquelas com relação homoafetiva (7,7%) no presidio. No tocante às infecções sexuais prévias, poucas (7,7%) relataram esse evento. Encontrou-se prevalência 3,8% para o HIV e de 42,3% para a sífilis. Conclusões: O estudo aponta para a importância das ações de prevenção voltadas às populações vulneráveis, em particular os privados de liberdade, além da necessidade de se introduzir práticas mais efetivas com vistas à prevenção e controle dessas infecções.


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