CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

11/10/2017 - 13:35 - 14:15
Apresentações

19348 - VARIAÇÃO DA MORTALIDADE POR ACIDENTES DE TRABALHO EM JOVENS NO BRASIL ENTRE 2000 E 2014
TATIANE COSTA MEIRA - ISC-UFBA, YUKARI FIGUEROA MISE - ISC-UFBA, MARIA CLAUDIA PERES - ISC-UFBA, RAQUEL POMPEU - ISC-UFBA, VILMA SOUSA SANTANA - ISC-UFBA


Objetivo- Verificar se houve alterações na mortalidade por acidentes de trabalho em crianças e jovens de 10 a 24 anos, do sexo masculino, entre 2000 e 2014, de acordo com as unidades da federação (UF) do Brasil. Metodologia– Este é um estudo ecológico realizado com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE. Acidentes de trabalho foram casos identificados no campo da declaração de óbito, de registro obrigatório para todas as mortes por causas externas. Estimou-se o coeficiente de mortalidade em 2000 e 2014, calculando-se a variação proporcional percentual no período, para o Brasil e cada unidade da federação. Resultados– No Brasil, a mortalidade por acidente de trabalho (CM-AT) em crianças e jovens varia amplamente entre as UF e anos calendários, enquanto a tendência geral foi de crescimento, especificamente, de 4,9/100.000 habitantes em 2000 para 5,2/100.000 habitantes em 2014, aumento de 5,0%. Em 14 das 27 UF houve queda da CM-AT, maior em Roraima e no Rio Grande do Norte, ambos com pequena população. A tendência de crescimento foi nas 13 remanescentes, com pior cenário na Paraíba, Bahia no Nordeste, e Distrito Federal na região Centro-Oeste. Conclusão– A grande variação das estimativas pode refletir estágios distintos de implantação e qualidade dos registros de acidentes de trabalho nessa faixa de idade nas diversas UF. Nas áreas onde houve aumento expressivo recomenda-se análises específicas para verificar os fatores associados e melhor delineamento das práticas de prevenção e combate ao trabalho de crianças.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação