11/10/2017 - 13:35 - 14:15 Apresentações |
19512 - OPORTUNIDADE DO MONITORAMENTO DA DENGUE NO PARANÁ, PERÍODO 2015/2016 RAUL JUNIOR BELY - SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE DO PARANÁ, JOCIENE SANTANA PIMENTEL - SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE DO PARANÁ, DORA YOKO NOZAKI GOTO - SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE DO PARANÁ, RONALDO TREVISAN - SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE DO PARANÁ, CLEIDE APARECIDA DE OLIVEIRA - SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE DO PARANÁ, LILIANA MÜLLER LAROCCA - UFPR, JORGE VINICIUS CESTARI FÉLIX - UFPR, MARIA MARTA NOLASCO CHAVES - UFPR
Objetivo: Avaliar a oportunidade do monitoramento da Dengue no Paraná, período 2015/2016. Métodos: estudo descritivo da avaliação do atributo oportunidade extraído do Centers Disease Control and Prevention do monitoramento da Dengue no Paraná, período 2015/2016; semana epidemiológica (SE) 31/2015 (agosto) a 30/2016 (julho); metodologia adotada pelo estado, totalizando 53 SE. A fonte de dados foram 34 Informes Técnicos disponíveis no site da Secretaria da Saúde do Paraná (SESA) e Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), análise realizada segundo critérios do Ministério da Saúde que recomenda a divulgação de boletins mensais em períodos não epidêmicos e semanais em epidêmicos. Considerou-se período epidêmico da SE 01 a 17 de 2016 totalizando 4,0 meses (49.595 casos autóctones/90%). Adotou-se o parâmetro aceitável de até 80% dos meses com divulgação das informações. Uso do programa Tabwin® e Excel® para o cálculo das frequências e percentuais de casos autóctones por semana epidemiológica dos sintomas. Resultados: Foram confirmados 55.105 casos autóctones de dengue no período 2015/2016, e publicados 34 boletins pela Sala da Situação da Dengue/SESA, dos 24 esperados. A oportunidade de divulgação alcançada foi de 141,7%; sendo 106,2% no período epidêmico (03/01/2016 a 30/04/2016) e de 212,5% nos períodos não epidêmicos (agosto a dezembro/2015, maio a julho/2016). Conclusões: A divulgação das informações epidemiológicas da Dengue no Paraná foi oportuna para a análise da situação de saúde, e é um importante instrumento de gestão de domínio público para o controle e prevenção desta arbovirose.
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