CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

11/10/2017 - 13:35 - 14:15
Apresentações

19551 - SÉRIE HISTÓRICA DA MORTALIDADE INFANTIL E O COMPORTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTALIDADE - MUNICÍPIO DO RJ - 2000 A 2014
RAÍSA ARUME SOUZA - FUNDAÇÃO TÉCNICO EDUCACIONAL SOUZA MARQUES, BENY BINENSZTOK - FUNDAÇÃO TÉCNICO EDUCACIONAL SOUZA MARQUES, CLAUDIA BELTRI ALVES - FUNDAÇÃO TÉCNICO EDUCACIONAL SOUZA MARQUES, NATALY DAMASCENO DE FIGUEIREDO - FUNDAÇÃO TÉCNICO EDUCACIONAL SOUZA MARQUES, CAROLINA JUNQUEIRA DIAS COLI - FUNDAÇÃO TÉCNICO EDUCACIONAL SOUZA MARQUES


Objetivo: Descrever a serie histórica da Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) no município do Rio de Janeiro (RJ) no período de 2000 a 2014 e o comportamento das principais causas de morte.
Métodos: Estudo ecológico de série temporal. Fonte de dados o SIM e o SINASC. O estudo foi feito no município do RJ no período de 2000 a 2014.
Resultados: A TMI no ano 2000 foi de 19,7/1.000 NV, reduzido para 12,7/1.000 NV ao final da série histórica. Entre os componentes não houve uma variação significativa, o neonatal precoce é o principal variando em torno de 52%, neo natal tardia 17% e o pós neonatal 31%. As três primeiras causas de morte nos três quiquênios analisados permaneceram iguais: Afecções perinatais (59,2% - 55,5%), mal formações (16,1% - 20,5%), Doenças do aparelho respiratório (6,9% - 6,5%). As Doenças infecto parasitárias (DIP) aparecem em 4º (6,9%) no primeiro quinquênio e em 5º lugar (6,1% - 4,7%) as mal definidas (4,3% ). No segundo quinquênio DIP permanece em 4º (6,3%) e causas externas (CE) começam a aparecer em 5º (3,7%). No último quinquênio as CE passam para o 4º (5,3%) lugar ficando a frente de DIP (4,7%).
Conclusão: O RJ apresenta a TMI abaixo da media do Brasil, no entanto o controle e diminuição de óbitos por causas evitáveis nesta população ainda é um desafio. Além dos antigos riscos, aqueles associados a condições socioeconômicas, saneamento e organização dos serviços de saúde, novos fatores ambientais relacionados aos hábitos contemporâneos surgem.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação