CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

11/10/2017 - 13:35 - 14:15
Apresentações

19698 - RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ENTREVISTADORES NO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE ÓBITOS DE SÃO PAULO
CAMILA CORREA DA SILVA - FMUSP, LUCAS WILIAN DA SILVA - FMUSP, RAPHAEL FURTADO OLIVIERI - FMUSP, LISIE TOCCI JUSTO LUVIZUTTO - FMUSP


Objetivo: Relatar a experiência de entrevistadores do projeto de autópsia verbal (AV) – versão reduzida, no Serviço de Verificação de Óbitos de São Paulo (SVOC-SP).

Método: Entre junho de 2016 e fevereiro de 2017, foram entrevistados 1000 familiares de pessoas falecidas por morte natural que reclamavam o corpo no SVOC-SP e que aceitaram participar da pesquisa de validação da AV-versão reduzida. A equipe multiprofissional recebeu treinamento para abordagem individual e acolhedora ao familiar, condução da entrevista e aplicação do instrumento da AV.

Resultados: No SVO-SP, familiares são rotineiramente abordados com poucas perguntas sobre as circunstâncias do óbito, doenças pré-existentes e hábitos de vida do falecido. Porém, essa entrevista ocorre no balcão da recepção, na frente de pessoas desconhecidas, expondo informações do falecido tanto quanto o familiar. Na pesquisa, os entrevistadores abordavam o familiar apresentavam sumariamente o objetivo da pesquisa e convidavam para ir a uma sala privada, onde era aplicado o termo de consentimento. Durante a entrevista, embora quase sempre emoções de tristeza e sofrimento emergissem, foi possível realizar a entrevista com sucesso e em muitas vezes os familiares relatavam uma história diferente à apresentada na recepção. Algumas perguntas do questionário são de mais fácil entendimento do que outras.

Conclusão: Apesar do luto enfrentado pelo familiar, que acabou de romper um vínculo afetivo, uma abordagem acolhedora e assertiva é capaz de garantir que boas informações sobre o óbito sejam coletadas e que venham a contribuir para os estudos de mortalidade.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação