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Sessão de Poster

11/10/2017 - 13:35 - 14:15
Apresentações

19844 - NASCER EM BELO HORIZONTE: CESARIANAS DESNECESSÁRIAS
LUCIENE BARRA RIBEIRO - ESCOLA DE ENFERMAGEM- UFMG, EUNICE FRANCISCA MARTINS - ESCOLA DE ENFERMAGEM - UFMG, BRAÚLIO R.G.M. COUTO - UNIBH, KLEYDE VENTURA DE SOUZA - UFMG, EDNA MARIA REZENDE - ESCOLA DE ENFERMAGEM- UFMG


Objetivo: Analisar as cesáreas desnecessárias em Belo Horizonte. Método: Estudo desenvolvido em maternidades públicas e privadas de Belo Horizonte, Minas Gerais, no período de novembro de 2011 a março de 2013. Os dados foram coletados por meio de entrevistas com as puérperas e nos prontuários da mãe e do recém-nascido. As cesáreas desnecessárias foram analisadas utilizando-se a classificação dos 10 grupos de Robson e em relação às seguintes variáveis: tipo de hospital (público ou privado), procedência, idade, raça/cor da pele e classe econômica da puérpera, plano de saúde, acompanhante e justificativa para a realização da cesárea. Os dados foram analisados por técnicas de estatística descritiva, com ênfase nas taxas esperada, observada e desnecessária de cesáreas. Resultados: Das puérperas classificadas por Robson, 31% delas apresentaram parto tipo cesáreo. A ocorrência das cesáreas desnecessárias foi evidenciada com taxas distintas nas instituições pública e privada, 5% e 36%, respectivamente. Em ambos os setores as taxas foram mais elevadas nas mulheres da raça/cor branca, com idade superior a 32 anos, pertencentes à classe social A e B, com menores idades gestacionais, com acompanhantes e que possuíam plano de saúde. Os grupos 2, 5, 8 e 10 da Classificação de Robson foram os que apresentaram as mais altas taxas de cesáreas desnecessárias. Conclusões: A classificação de Robson sugere que para reduzir a ocorrência das cesáreas desnecessárias em Belo Horizonte é preciso aguardar o início do trabalho de parto para decidir a via de nascimento e reduzir o número de cesáreas em mulheres com cesáreas anteriores.


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