CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

11/10/2017 - 13:35 - 14:15
Apresentações

20121 - SOBREVIDA DE CÂNCER DE BOCA E OROFARINGE NO ESTADO DE SÃO PAULO
FELIPE FAGUNDES SOARES - USP, JOSÉ LEOPOLDO FERREIRA ANTUNES - USP, TATIANA NATASHA TOPORCOV - USP, VICTOR WUNSCH FILHO - USP, RAQUEL AJUB MOYSÉS - USP, MARCOS BRASILINO DE CARVALHO - HOSPITAL HELIÓPOLIS, JOSÉ FRANCISCO DE GOIS FILHO - INSTITUTO DE CÂNCER DR. ARNALDO VIEIRA DE CARVALHO


Objetivo: descrever e analisar a sobrevida de pacientes diagnosticados com câncer de boca e orofaringe em São Paulo. Métodos: foram levantados dados sociodemográficos, comportamentais, sintomatológicos e de prognóstico, a partir de uma coorte de base hospitalar de pacientes incluídos no Projeto Gencapo, com diagnóstico de malignidade confirmado nas regiões de boca e orofaringe, que iniciaram o tratamento entre 2001 e 2009 em quatro centros de referência do Estado de São Paulo. O desfecho principal foi o tempo até o óbito por câncer de boca e orofaringe em cinco anos. Calculou-se a probabilidade acumulada de sobrevida em cinco anos pelo método de Kaplan-Meyer e a diferença entre as curvas de sobrevida pelo teste de log-rank. Resultados: a linha base foi composta por 1154 pacientes. Foram registrados 677 óbitos, e uma probabilidade de sobrevida específica acumulada em cinco anos de 42,37%. Observou-se menor sobrevida entre indivíduos do sexo masculino (33.44%), com até o primário completo (33.18%), que consumiram álcool (30.65%) até um ano antes da entrevista e que apresentaram como sintomas disfagia (32.07%), otalgia (27.97%) e dor ao deglutir (31.85%). Em relação ao prognóstico, pacientes com tumores T3 e T4 (25.51%), com localização posterior (31.35%) e com comprometimento de linfonodos (25.11%) tiveram menor sobrevida. Conclusão: Esses dados sublinham a importância do monitoramento contínuo do perfil de sobrevivência desses pacientes, para permitir o direcionamento de ações e recursos de saúde aos grupos de pacientes mais afetados.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação