CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

11/10/2017 - 13:35 - 14:15
Apresentações

20197 - RETRATO DA MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM GOIÁS, 2014: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E GEORREFERENCIAMENTO
GÉLCIO SISTEROLI DE CARVALHO - PUC GOIÁS, WELLINGTON COELHO GOULART - PUC GOIÁS, ANDRÊZA OLIVEIRA DO CARMO - PUC GOIÁS, GUSTAVO MOURA DE CARVALHO - UFU, IRACEMA GONZAGA MOURA DE CARVALHO - PUC GOIÁS


Objetivo: elaborar o retrato da mortalidade pela violência e acidentes ocorridos no estado de Goiás, definindo o perfil epidemiológico e sua georrepresentação, em 2014. Metodologia: Estudo ecológico, observacional e quantitativo utilizando o TABNET com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). A população da pesquisa foi composta por 6.492 óbitos notificados, desagregados nos 246 municípios goianos e nas 17 regiões de saúde, para o estabelecimento do mapa da violência. Foram utilizadas ferramentas epidemiológicas e de georreferenciamento da Cooperação Técnica Quebec/Goiás, do Projeto de Apoio à Regionalização de Goiás, Sub-Projeto do Retrato de Saúde. Resultados: Em Goiás, a mortalidade por causas externas representou a 2ª maior causa de morte, com 17,80% dos óbitos e um crescimento absoluto de 55% nos últimos 10 anos. Nas avaliações: por sexo, 82% ocorreram no masculino; por causas, 43% foram por agressões, 33% por acidentes de transporte e 7% por suicídios. Na utilização do Geographic Information System, as Regiões de Saúde Central, Centro-Sul, Entorno Norte, Entorno Sul e Pireneus foram as que apresentaram, na imagem coropleta da pesquisa, os mais elevados índices de mortalidade para causas externas, concordantes com fatores sócio-econômicos, rede viária, marginalização no entorno do Distrito Federal e maior densidade demográfica. Conclusão: Mais do que um grave problema de saúde pública, a mortalidade por causas exógenas está, atualmente, concorrendo para a insustentabilidade dos princípios doutrinários em defesa da vida. A reflexão das políticas públicas deve apoiar nas práticas e saberes voltados para os equipamentos sociais mediante esforços organizados de toda a sociedade.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação