CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

11/10/2017 - 13:35 - 14:15
Apresentações

20625 - PESO AO NASCER EM RIO BRANCO-ACRE:TENDÊNCIA TEMPORAL (2001-2013)
MARIA ALINE DO NASCIMENTO OLIVEIRA - PPGSC/UFAC, SULEIMA PEDROZA VASCONCELOS - PPGSC/UFAC, ALANDERSON ALVES RAMALHO - PPGSPMA/ENSP/FIOCRUZ, FERNANDA ANDRADE MARTINS - PPGSC/UFAC, SIMONE PERUFO OPITZ - PPGSC/UFAC, ROSALINA JORGE KOIFMAN - PPGSPMA/ENSP/FIOCRUZ


Objetivo; Avaliar as características epidemiológicas das coortes de nascidos vivos em Rio Branco, AC e determinar a tendência temporal do peso ao nascer no período de 2001 a 2013. Métodos: A fonte de dados foi o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. Foram excluídos nascidos vivos gemelares ou com dados inconsistentes (peso ao nascer < 500g). Para analisar a tendência temporal do peso do neonato, com destaque para o indicador baixo peso ao nascer <2500g, foi realizada análise de tendência por meio de regressão polinomial. A análise da tendência também foi realizada com as estimativas da variação percentual anual (Anual Percentage Change) e a variação percentual anual média (Average Anual Percentage Change) da proporção de peso ao nascer dos nascidos vivos, utilizando-se o programa estatístico Joinpoint Regression, do National Cancer Institute. Resultados: Foram incluídos no estudo 110.731 nascidos vivos com alta completude de informação para a maioria das variáveis. A prevalência do baixo peso ao nascer foi de 8,5% e percentual de prematuridade foi de 6,1%. O baixo peso ao nascer mostrou discreta tendência de aumento no período estudado (1,5% ao ano; IC 95%: 0,9 a 2,1), com ênfase nas crianças nascidas por parto cesáreo (2,3% ao ano; IC 95%: 1,6 a 3,1) versus normal (0,42%, IC 95%: 0,5;1,4). Houve aumento da faixa dos recém-nascidos de peso inferior a 1.500g, que é a faixa de maior risco para óbito infantil. Conclusão: O município Rio Branco parece estar sofrendo o paradoxo do BPN, relatado anteriormente em estudos em cidades mais desenvolvidas.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação