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Sessão de Poster Dialogado

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Ambiente e saúde

16900 - INTERNAÇÕES RESPIRATÓRIAS INFANTIS APÓS EXPOSIÇÃO A MATERIAIS PARTICULADOS, SEGUNDO SEXO
ANA CRISTINA GOBBO CESAR - IFSP - CÂMPUS BRAGANÇA PAULISTA, JOÃO ANDRADE DE CARVALHO - UNESP-FEG, LUIZ FERNANDO COSTA NASCIMENTO - UNITAU, UNESP-FEG


Objetivos: Investigar associação entre PM2.5, PM10 e fração grossa e internações por doenças respiratórias infantis, segundo sexo. Métodos: Estudo ecológico exploratório temporal em crianças com 10 anos ou menos, residentes em Piracicaba, SP, considerando o sexo. As internações por doenças respiratórias diárias (CID-10, J04, J12-J18.9, J20-J21, J44-J44.9, J45-J45.1, J45.8-J45.9) foram obtidas do DATASUS e níveis diários dos poluentes da CETESB, entre 01/01/2015 e 31/12/2015. Para ajuste foi usada diferença da temperatura média entre dias subsequentes, umidade relativa, sazonalidade de curta e longa duração. Considerou-se defasagens de zero a sete dias e utilizou-se regressão de Poisson (Statistica 7). Resultados: Ocorreram 638 internações por doenças respiratórias, 347 (54,4%) meninos e 291 (45,6%) meninas. A média diária de internações dos meninos foi 0,95 (dp=1,18, min.0-máx.6) e meninas, 0,80 (dp=1,12; mín.0-máx.7). As hospitalizações masculinas apresentaram associação com PM2.5 no lag 3 (RR=1,030 IC95%1,008-1,053) e lag 4 (RR=1,025 IC95%1,003-1,048); PM10 no lag 3 (RR=1,011 IC95%1,003-1,019), lag 4 (RR=1,009 IC95%1,002-1,017) e lag 6 (RR=1,01 IC95%1,00-1,02); fração grossa no lag 3 (RR=1,01 IC95%1,00-1,03), lag 4 (RR=1,01 IC95%1,00-1,02) e lag 6 (RR=1,01 IC95%1,00-1,02). As internações femininas apresentaram associação com PM2.5 no lag 0 (RR=1,03 IC95%1,01-1,05), PM10 no lag 0 (RR=1,01 IC95%1,01-1,02) e fração grossa no lag 0 (RR=1,02 IC95%1,01-1,03) e lag 1 (RR=1,01 IC95%1,00-1,03). Incremento 5µg/m3 para os poluentes esteve associado ao aumento de até 13% no risco relativo de internação para ambos sexos. Conclusões: Identificou-se associação positiva entre a exposição aos materiais particulados e hospitalizações respiratórias infantis, sendo mais precoce a internação de meninas.


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