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Sessão de Poster Dialogado

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Dengue, zika e outras arboviroses 1

16389 - ÓBITOS POR DENGUE E OS PRINCIPAIS SINAIS CLÍNICOS, LABORATORIAIS E DE IMAGEM.
MARA CRISTINA RIPOLI MEIRA - PROFA. DOUTORANDA LABORATÓRIO DE EPIDEMIOLOGIA E ESTUDOS OPERACIONAIS EM SAÚDE E GRUPO DE PESQUISA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - FOZ DO IGUAÇU E LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA E PARASITOLOGIA AMBIENTAL. ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRET, PEDRO AUGUSTO RIPOLI MEIRA - ACADÊMCIO DO 9º PERÍODO DO CURSO DE MEDICINA DA FACULDADE ASSIS GURGACZ, MARIETA FERNANDES SANTOS - PROFA. DRA. NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE DA MULHER, ADOLESCENTE E CRIANÇAS . UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - FOZ DO IGUAÇU., SUSANA SEGURA MUñOZ - PROFA. DRA. LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA E PARASITOLOGIA AMBIENTAL ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO., SHEILA CRISTINA ROCHA BRISCHILIARI - PROFª DRA. GRUPO DE PESQUISA: NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE DA MULHER, ADOLESCENTE E DA CRIANÇA (NESMAC). UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - UNIOESTE, FOZ IGUAÇU, VITÓRIA BEATRIZ RIPOLI MEIRA - ACADÊMCIO DO 2º PERÍODO DO CURSO DE MEDICINA DA FACULDADE ASSIS GURGACZ, AMANDA ENGEL DE CASTRO - ACADÊMCIA DO CURSO DE ENFERMAGEM UNIOESTE. PR., CONCEIÇÃO APARECIDA WOYTOVETCH BRASIL - MÉDICA, INFECTOLOGISTA - SMSA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA - FOZ DO IGUAÇU, PR.


A dengue é um problema de saúde pública no Brasil, com sucessivas epidemias, sendo necessário qualificar a assistência, para reconhecer sinais de gravidade e prevenir óbitos. O estudo tem como objetivo avaliar os principais sinais clínicos, achados laboratoriais e de imagem que indicam a gravidade da doença e que estão envolvidos nos óbitos por dengue. Metodologia: estudo descritivo, retrospectivo com abordagem quantitativa, baseado em dados secundários do Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN). Foram analisados 19 óbitos por dengue, ocorridos no município de Foz do Iguaçu no ano de 2016. Os resultados demonstram que foram 6531 casos confirmados e destes 19 evoluiram para óbito (taxa de letalidade geral de 0,21%). Atingindo 1,31% em pacientes entre 70 e 79 anos. Dentre os sinais clínicos de alarme, a hipotensão estava presente em 78,95%(sinal clínico mais prevalente na população estudada), seguido do extravasamento plasmático (derrame pleural e ascite) 63,16% e a dor abdominal estava presente em 36,84% dos casos. Os dados laboratoriais demonstraram que houve hemoconcentração em 68,42%, plaquetopenia em 63,15% dos pacientes e leucopenia em 36,84%. Dessa forma, concluiu-se que aumentando a sensibilidade da triagem para a correta classificação e diagnóstico precoce da dengue, bem como a valorização dos sinais de alarme e dos achados laboratoriais principalmente referente a hemoconcentração permite ao profissional identificar a evolução da doença para formas graves e traçar condutas terapêuticas eficazes para evitar o óbito.


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