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Sessão de Poster Dialogado

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Epidemiologia nutricional 1

20533 - ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS ENTRE ADOLESCENTES BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
ANDREIA ANDRADE DA SILVA - UFRJ, ELISA MARIA DE AQUINO LACERDA - UFRJ, AMANDA CAROLINE CUNHA FIGUEIREDO - UFRJ, DÉBORA SOUZA GIGANTE - UFRJ, MARIA ELIZA DE MATTOS TOBLER MASTRANGELO - UFRJ, GRACIELLE GESTEIRA ROCHA - UFRJ, MARIA BEATRIZ TRINDADE DE CASTRO - UFRJ


Objetivo: Testar a associação entre recebimento do benefício do Programa Bolsa Família (PBF) e frequência de alimentos ultraprocessados (FAUP) em adolescentes. Métodos: Estudo transversal realizado com 336 adolescentes matriculados no 6º ao 9º ano do ensino fundamental de duas escolas públicas da área programática da Clínica da Família Santa Marta, zona sul da cidade do Rio de Janeiro. Durante a coleta de dados em 2016, aplicou-se um questionário simplificado com informações sociodemográficas e o Formulário de Marcadores de Consumo Alimentar do SISVAN para identificar a FAUP nos últimos sete dias da semana: batata frita e salgados fritos; biscoitos doces ou recheados; biscoitos salgados e salgadinhos de pacote; hambúrguer e embutidos; e refrigerantes. Os alunos foram classificados em beneficiários ou não beneficiários do PBF e a FAUP foi distribuída em quartis (≤ quartil inferior ou demais quartis). Utilizou-se a regressão logística para testar a associação entre recebimento do benefício do PBF e FAUP. Os modelos foram ajustados pela idade e sexo dos alunos. Resultados: Entre os escolares avaliados, 52,0% (n=175) eram do sexo masculino e 32,4% (n=109) reportaram serem beneficiários do PBF. Observou-se menor frequência semanal de hambúrguer e embutidos (35,0% versus 65,0%; p= 0.054) e refrigerantes (35,8% versus 64,2%; p= 0.016) quando comparados beneficiários do PBF aos não beneficiários. O modelo da regressão logística mostrou associação negativa entre o recebimento do benefício e o consumo de refrigerantes (β= 0.478; IC95%= 0.259; 0.882; p=0.0181). Conclusões: Os beneficiários do PBF tiveram menos chance de consumir refrigerantes em relação aos não beneficiários.


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