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Sessão de Poster Dialogado

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Epidemiologia do câncer 2

17847 - QUAL O PERFIL DE MULHERES COM ALTO RISCO DE APRESENTAR ALTERAÇÕES NO EXAME PAPANICOLAOU?
ANGÉLICA ATALA LOMBELO CAMPOS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA, FELIPE SILVA NEVES - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA, KRISTIANE DE CASTRO DIAS DUQUE - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA, ZÍNIA MARIA MENDES DIAS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA, JOÃO CARLOS ARANTES JÚNIOR - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA, MAXIMILIANO RIBEIRO GUERRA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA, GULNAR AZEVEDO E SILVA - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO, MARIA TERESA BUSTAMANTE TEIXEIRA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA


Objetivos: estimar a prevalência e os fatores associados ao risco de apresentar alterações no Papanicolaou. Métodos: estudo transversal, realizado em 2015-2016, em duas unidades de Estratégia de Saúde da Família de Minas Gerais. A amostra foi composta por 479 mulheres, excluindo-se gestantes, virgens e histerectomizadas. O risco para um exame de Papanicolaou alterado foi calculado segundo critério desenvolvido por Vukovic e colaboradores, levando em conta quatro itens: primeira relação sexual antes dos 18 anos, mais de quatro parceiros sexuais ao longo da vida, histórico de doença sexualmente trasmissível e mais de três partos. As análises foram efetuadas no software STATA® utilizando-se os testes: Qui-quadrado de Pearson; Razão de Prevalência (RP); regressão de Poisson com variância robusta e intervalo de confiança (IC) de 95,0%. Resultados: 30,0% das mulheres avaliadas apresentaram alto risco para um exame alterado. Por meio do modelo de regressão de Poisson, constatou-se que as mulheres com baixa renda (RP=1,12; IC: 1,04–1,21), com percepção negativa da própria saúde (RP=1,13; IC: 1,06–1,20) e que faziam uso de tabaco (RP=1,14; IC: 1,05–1,23) ou álcool (RP=1,09; IC: 1,02–1,18) apresentaram alto risco para Papanicolaou alterado, ao passo que a idade elevada (RP=0,83; IC: 0,73–0,95) associou-se à diminuição desse risco. Conclusões: As mulheres mais propensas à apresentarem alterações no exame Papanicolau são jovens, de baixa renda, com percepção negativa da própria saúde e que usavam tabaco ou álcool. Dessa forma, as ações preventivas direcionadas à esta neoplasia devem incluir a mudança comportamental, principalmente para a população de risco.


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