CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster Dialogado

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Epidemiologia da tuberculose e da hanseníase

16084 - TUBERCULOSE NA POPULAÇÃO PRIVADA DE LIBERDADE DO BRASIL: UMA ANÁLISE DESCRITIVA DE 2007 A 2013.
LAYLLA RIBEIRO MACEDO - ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA., ETHEL LEONOR NOIA MACIEL - UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, CLAUDIO JOSÉ STRUCHINER - ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA.


Objetivo: Identificar as caraterísticas e indicadores de monitoramento e avaliação dos casos diagnosticados com tuberculose na população privada de liberdade do Brasil de 2007 a 2013.
Metodologia: Estudo descritivo dos dados epidemiológicos e operacionais por ano de diagnóstico, utilizando-se variáveis do Sistema de Informação de Notificação de Agravos para caracterização da população e cálculo dos indicadores da tuberculose na população privada de liberdade.
Resultados: De 2007 a 2013 foram notificados 38.083 casos confirmados de tuberculose na população privada de liberdade, representando 6,15% dos casos notificados no Brasil no período. Os casos eram proporcionalmente em sua maioria mulheres, indígenas, com 1 a 4 anos de estudo e idade superior a 60 anos. A forma de tuberculose mais prevalente foi a pulmonar, superior a 89% dos casos, e notificados como “caso novo” com mais de 75% das notificações. Observou-se um aumento na taxa de incidência de 627,8 casos em 2007 para 904,9 casos por 100.000 presos em 2013 e uma discreta diminuição da taxa de mortalidade de 17,9 óbitos em 2007 para 15,9 óbitos por 100.000 presos no ano de 2013. Constatou-se ainda um aumento na proporção de casos curados e diminuição na proporção de óbitos por tuberculose, enquanto a proporção de abandono se manteve constante, em torno de 10%, ao longo dos anos.
Conclusão: Este estudo contribuiu com o conhecimento e permitiu a visibilidade da tuberculose na população privada de liberdade fomentando a implementação de medidas para esse grupo de forma a impactar nos indicadores gerais da doença no país.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação