CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster Dialogado

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Epidemiologia da tuberculose e da hanseníase

20355 - DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE DROGARRESISTENTE NOS MUNICÍPIOS DO RIO DE JANEIRO
ROSANGELA MARIA ALLÃO SENA - FIOCRUZ, ANDRÉA SOBRAL DE ALMEIDA - FIOCRUZ, PAULO VICTOR DE SOUZA VIANA - FIOCRUZ, REINALDO SOUZA-SANTOS - FIOCRUZ


Objetivo: Foi analisar a distribuição espacial dos casos novos de tuberculose drogarresistente - TBDR registrados no Sistema de Informação de Tratamentos Especiais da Tuberculose (SITETB) entre os anos de 2014 e 2015, nos municípios do Rio de Janeiro. Métodos: Trata-se de um estudo ecológico, cujas unidades de análise espacial foram os municípios do Rio de Janeiro, nos quais foram utilizados todos os casos de TBDR notificados no SITETB em 2014 e 2015. Foram calculados indicadores epidemiológicos de morbidade, mortalidade e operacional. Para estimar os riscos dos casos novos de TBDR utilizou-se o estimador Bayesiano Empírico Global. A autocorrelação espacial foi verificada por meio do índice de Moran Global e Local da taxa bayesiana de TBDR. Resultados: Foram analisados 516 casos novos de TBDR, sendo: 38,76% em 2014 e 61, 24% em 2015. A forma pulmonar foi a mais frequente entre os casos de TBDR (484 casos/98,30%). Dos 516 casos, 46,71% eram multirresistente, 58,33% apresentaram resistência adquirida, 84,30% realizaram sorologia para HIV e 69 tiveram exames positivos (15,86%). Em relação à distribuição espacial da TBDR, a taxa bayesiana global de TBDR foi maior no Rio de Janeiro, seguido de Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Queimados e Japeri. Em relação ao Moran map, destaca-se um cluster localizado no quadrante 1 (Alto-alto), sendo ele composto pelos municípios de Belford Roxo, Mesquita e Nilópolis. Conclusões: A identificação de cluster com maior número de casos de TBDR possibilitou indicar áreas que devem ser priorizadas quanto às intervenções de vigilância, para aumentar a detecção precoce da doença.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação