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Sessão de Poster Dialogado

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Epidemiologia da saúde do idoso

16852 - AVALIAÇÃO DE EQUAÇÕES DE ESTIMATIVAS DE ESTATURA EM IDOSOS BRASILEIROS
ALINE SIQUEIRA FOGAL VEGI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, GLÓRIA MARIA MORAES SOUZA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, BIANCA FONSECA NICOLAU - UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, ANDRÉIA QUEIROZ RIBEIRO - UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA


Objetivo: Avaliar o desempenho das fórmulas propostas por Chumlea et al. (1985) e Najas (1994) baseadas na altura do joelho (AJ) para estimar a estatura de idosos da comunidade. Métodos: Foram incluídos 621 idosos não institucionalizados, com 60 anos ou mais de idade, selecionados por amostragem aleatória simples, em Viçosa (MG). Aferiu-se peso, estatura e altura do joelho dos idosos segundo protocolos padrão. Para a comparação dos valores aferidos e estimados utilizou-se o teste t pareado e a abordagem gráfica proposta por Bland e Altman (1995). Resultados: Os valores médios da estatura estimada por Chumlea et al. (1985) foram superiores aos aferidos em toda a amostra (diferença média: 1,16cm, p<0,0001) e em mulheres (diferença média: 2,22cm, p<0,0001). Verificou-se, ainda, presença de viés de magnitude para todos os grupos. Quanto aos valores médios da estatura estimados por Najas (1994), constatou-se que os mesmos foram inferiores aos aferidos em ambos os sexos (diferença média: -2,12cm para homens e -2,6cm para mulheres, p<0,0001) e na amostra global (diferença média: -2,35cm, p<0,0001). A equação de Najas estimou de forma semelhante a medida de estatura dos indivíduos independentemente da presença de valores extremos. Conclusões: Embora a estatura estimada por Najas (1994) apresente maior diferença média da estatura aferida em comparação à estatura estimada por Chumlea et al. (1985), seu uso torna-se aconselhável, frente a ausência do viés de magnitude e ao fato da equação de Chumlea et al. (1985) subestimar o Índice de Massa Corporal, podendo levar a classificações inadequadas de baixo peso em idosos.


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