CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster Dialogado

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Saúde da criança

18615 - EPIDEMIOLOGIA DA MORTALIDADE NEONATAL EM FOZ DO IGUAÇU DE 2011 A 2015
SUZANA DE SOUZA - UNILA, ETIENNE DUIM - USP, FERNANDO KENJI NAMPO - UNILA


Objetivo: Descrever a epidemiologia da mortalidade neonatal em Foz do Iguaçu dos últimos cinco anos. Método: Neste estudo seccional foram utilizados dados do Sistema de Informação de Nascidos Vivos e do Sistema de Informação de Mortalidade do período de 2011 a 2015. Calculou-se o perfil da mortalidade neonatal segundo as variáveis idade e escolaridade materna, tipo de gravidez, tipo de parto, sexo, causa mortis e período neonatal de ocorrência. Resultado: Foram registrados 25.512 nascidos vivos e 282 óbitos neonatais no período (11,05/1.000). Dentro de cada variável avaliada, as maiores taxas de mortalidade foram observadas nas categorias de mães adolescentes (15,5/1.000), mães sem escolaridade (26,4/1.000), gestação múltipla de três ou mais fetos (222,2/1.000), parto cesariana (11,4/1.000) e bebês do sexo masculino (11,8/1.000). Os óbitos concentraram-se no período neonatal precoce (72%) e foram causados principalmente por afecções perinatais (68,4%) e anomalias congênitas (28,4%).Conclusao: Em Foz do Iguaçu, os fatores mais fortemente associados à mortalidade neonatal no quinquênio estudado foram escolaridade materna e gemelaridade. Paralelamente, observou-se que a taxa de mortalidade infantil e a concentração de óbitos no período neonatal precoce secundários a afecções perinatais observadas nesta pesquisa são inconsistentes com o perfil socioeconômico do município. Em conjunto, as informações produzidas neste estudo permitem sugerir que pesquisas futuras investiguem a qualidade do investimento e da atenção à saúde materno-infantil no município. Na prática, sugere-se que o município adote ou intensifique as ações de atenção pré-natal no sentido de empoderamento das mães e de atenção específica às gestações de risco, como as gemelares.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação