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Comunicações Coordenadas

09/10/2017 - 08:30 - 09:50
Epidemiologia das doenças crônicas, qualidade de vida e morte súbita

18358 - RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE E ADESÃO AO TRATAMENTO DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE HIPERTENSÃO
GABRIELA CAROLINE LIBÓRIO DOMINGOS - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA, ANA MARIA RIGO DA SILVA - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA, WLADITHE ORGAN DE CARVALHO - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA, BÁRBARA RADIGONDA - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA, EDMARLON GIROTTO - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA


Objetivos: Verificar associação entre relação médico-paciente e origem do atendimento médico e a adesão ao tratamento anti-hipertensivo de residentes com 44 anos ou mais do Município de Cambé, Paraná. Métodos: Estudo transversal aninhado à coorte do projeto Vigicardio, com participantes da segunda fase do projeto (2015). Foram incluídos neste estudo indivíduos classificados como hipertensos e usuários de medicamentos anti-hipertensivos. A adesão ao tratamento (variável dependente) foi avaliada verificando-se a não utilização dos medicamentos em algum dia nas duas últimas semanas. As variáveis independentes foram: relação médico-paciente (pior relação; melhor relação) e origem do atendimento (público e privado). A avaliação da relação médico-paciente baseou-se numa adaptação da versão brasileira do Primary Care Assessment Tool (PCATool). A análise dos dados foi realizada pela regressão de Poisson com o cálculo de Razão de Prevalência (RP) e Intervalo de Confiança de 95% (IC 95%). Foram utilizadas como variáveis de ajuste o sexo e idade (contínua). Resultados: Participaram deste estudo 299 indivíduos, 60,8% do sexo feminino, idade média de 62 anos, e 75,3% de não-aderentes ao tratamento. Os indivíduos com pior relação médico-paciente apresentaram piores índices de adesão ao tratamento medicamentoso (RP ajustada: 1,08; IC: 1,02-1,15). Não se encontrou associação entre a origem do atendimento e a adesão ao tratamento. Conclusões: Pode-se observar a importância da relação médico-paciente na adesão ao tratamento. Assim, ações que visem fortalecer esta relação podem melhorar os índices de adesão para as doenças crônicas.


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