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Comunicações Coordenadas

09/10/2017 - 08:30 - 09:50
Epidemiologia do câncer entre mulheres

18976 - AVALIAÇÃO DOS RISCOS E BENEFÍCIOS DO RASTREAMENTO MAMOGRÁFICO NO BRASIL
ARN MIGOWSKI - INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (INCA), CID MANSO DE MELLO VIANNA - INSTITUTO DE MEDICINA SOCIAL (IMS-UERJ), PAULO NADANOVSKY - INSTITUTO DE MEDICINA SOCIAL (IMS-UERJ)


Objetivos: Avaliar o balanço entre riscos e benefícios do rastreamento mamográfico no Brasil. Métodos: Foram elaboradas tábuas de vida para coortes de 10 mil mulheres para o Brasil e unidades da federação, para dois cenários de rastreamento mamográfico: bienal de 50 a 69 anos com ou sem rastreamento anual de 40 a 49 anos. Foram calculados o risco cumulativo de morte por câncer de mama, a redução absoluta na mortalidade e o número necessário para convidar para o rastreamento (NNR). Foram também estimados os danos associados ao rastreamento, incluindo mortes por câncer de mama radioinduzido, por suicídio associado ao sobrediagnóstico, mortalidade cirúrgica e mortes por infarto agudo do miocárdio e por câncer de pulmão associadas ao sobretratamento. A análise de sensibilidade incluiu três cenários diferentes. Resultados: Para o rastreamento bienal de 50 a 69 anos foram estimadas 0,21% de redução absoluta na mortalidade e um NNR de 481. Para o rastreamento de 40 a 49 anos, mesmo no melhor cenário, a redução absoluta na mortalidade foi de 0,05% e o NNR de 1.976. Conclusões: Embora esteja amplamente difundido no Brasil e no mundo, até o momento não existem evidências de que o rastreamento mamográfico "salva vidas". O presente estudo estimou que o benefício absoluto do rastreamento mamográfico de 50 a 69 anos no Brasil é cerca de duas vezes menor do que o observado em países europeus, variando entre unidades da federação. Os benefícios são ainda menores e os riscos maiores com o rastreamento de 40 a 49 anos.


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