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Comunicações Coordenadas

09/10/2017 - 08:30 - 09:50
Hanseníase e filariose

17012 - ESTIMATIVA DA PREVALÊNCIA OCULTA DA HANSENÍASE EM MINAS GERAIS
KARINE CHAVES PEREIRA - UVF, ISABELA DE CAUX BUENO - UFMG, RAYSSA NOGUEIRA RODRIGUES - UFMG, GABRIELA DE CÁSSIA RIBEIRO - UFMG/UFVJM, HELOISY ALVES DE MEDEIROS LEANO - UFMG/IFPB, KLEANE MARIA DA FONSECA AZEVEDO ARAÚJO - UFMG/UFCG, FRANCISCO CARLOS FÉLIX LANA - UFMG


Objetivo: Estimar a prevalência oculta da hanseníase no estado de Minas Gerais. Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo, que utilizou a metodologia proposta por Suárez e Lombardi, recomendada pelas Organizações Pan-Americana e Mundial de Saúde. Os dados clínicos e epidemiológicos foram obtidos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, disponibilizado pela Coordenadoria Estadual de Dermatologia Sanitária da Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais, referente aos anos de 2011 a 2015. Os indicadores foram calculados no Microsoft Excel 2010 e analisados no Stata 12.0. Resultados: Neste período foram registrados 6.541 casos novos de hanseníase em Minas Gerais, correspondendo a uma taxa de detecção geral média de 6,45 (± 1,05) casos novos por 100.000 habitantes. Desses casos, 94,5% (n=6.184) tiveram o grau de incapacidade física avaliado no diagnóstico, sendo que 40,9% (n=2.531) destes foram diagnosticados com incapacidades físicas, sobretudo grau 2 (11,2%). A prevalência oculta estimada foi de 2.677 casos de hanseníase, entre os anos de 2011 a 2015. Assim, poderia se dizer que 29,0% dos casos não foram diagnosticados e/ou registrados nesse período. Conclusões: A alta proporção de casos novos de hanseníase diagnosticados com incapacidades físicas e a elevada prevalência oculta desvela a dificuldade dos serviços de saúde em detectar precocemente a doença. Esta realidade contribui para a manutenção da cadeia epidemiológica da hanseníase e de suas consequências físicas, econômicas e psicossociais na população.


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