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Comunicações Coordenadas

09/10/2017 - 08:30 - 09:50
Hanseníase e filariose

17736 - AVALIAÇÃO DA TRANSMISSÃO DA FILARIOSE LINFÁTICA NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE (PE)
JOSÉ LANCART DE LIMA - PPGSC-UFPE, JOSÉ ALEXANDRE MENEZES SILVA - SES-PE, FABIANNE ARAGÃO - SES-PE, PAULA OLIVEIRA - SMS-OLINDA, ÉRIKA AVELAR JATOBÁ - SMS-RECIFE, ÉLLYDA VANESSA G. DA SILVA - SMS-JABOATÃO DOS GUARARAPES, ANA VIRGÍNIA MATOS SÁ BARRETO - SES-PE, CRISTINE VIEIRA DO BONFIM - PPGSC-UFPE


Objetivos: Avaliar a transmissão de filariose linfática, em municípios endêmicos da Região Metropolitana do Recife (PE), submetidos a tratamento em massa. Métodos: Um inquérito de avaliação da transmissão de base escolar foi realizado nos municípios de Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes, em 2013 e 2014. Os municípios foram divididos em quatro unidades de avaliação, compostas por localidades que foram submetidas, no mínimo, a cinco rounds de tratamento em massa. No conjunto dos três municípios, uma amostra randomizada de 3.350 escolares matriculados nos 1º e 2º ano do ensino fundamental, foi definida para testagem. O ponto de corte da prevalência, para avaliar a efetividade do tratamento em massa, foi de até 2,0%. A ferramenta diagnóstica utilizada foi o immunochromatographic test card (ICT-Card), utilizando sangue periférico, coletado em qualquer horário. Resultados: Foram pesquisados 3.290 escolares (98,2% da amostra), com quatro positivos (0,1%). Em Jaboatão dos Guararapes, foram testados 280 estudantes e a prevalência antigênica foi de 0,36%. Em Olinda, 1114 estudantes foram avaliados, com prevalência de 0,18%. Em Recife, 1896 crianças foram examinadas, com positividade de 0,05%. Todos os positivos foram submetidos à pesquisa de microfilárias por filtração noturna em membrana e a pesquisa de antígeno circulante Og4C3-ELISA. Em ambos os testes confirmatórios, todos foram negativos. Conclusões: O inquérito de avaliação da transmissão identificou a ocorrência de uma baixa prevalência antigênica nos locais submetidos ao tratamento em massa na RMR. Desta forma, se justifica interrupção do tratamento em massa e se recomenda o avanço às demais fases de vigilância pós-tratamento.


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