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Comunicações Coordenadas

09/10/2017 - 08:30 - 09:50
Saúde da população indígena

16428 - PERFIL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS INDÍGENAS MENORES DE CINCO ANOS DE IDADE NO ALTO RIO SOLIMÕES, AMAZONAS, BRASIL
FRANCINARA GUIMARÃES MEDEIROS - ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA, FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ, RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL., ANTÔNIO ALCIRLEY DA SILVA BALIEIRO - INSTITUTO LEÔNIDAS & MARIA DEANE, FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ, MANAUS, AM, BRASIL., ALINE ALVES FERREIRA - INSTITUTO DE NUTRIÇÃO JOSUÉ DE CASTRO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL., CARLOS E. A. COIMBRA JR. - ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA, FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ, RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL., EVELYNE MARIE THERESE MAINBOURG - INSTITUTO LEÔNIDAS & MARIA DEANE, FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ, MANAUS, AM, BRASIL.


Objetivo: Caracterizar o perfil nutricional das crianças indígenas < 5 anos acompanhadas pelo SISVAN-I (Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional Indígena na região do Alto Rio Solimões). Método: Utilizou-se dados do SISVAN-I em 2013, da área do Distrito Sanitário Especial Indígena Alto Rio Solimões, situadas em 7 municípios com Tikuna, Kokama, Kaixana, Kanamari, Kambeba, Maku-Yuhup e Witoto, distribuídos em 188 aldeias. Foram aferidas medidas de peso e estatura/comprimento de 8.742 crianças e construídos os índices antropométricos de estatura-para-idade (E/I), peso-para-idade (P/I), peso-para-estatura (P/E) e massa corporal para-idade (IMC/I), utilizando-se pontos de cortes preconizados pela OMS. Calculou-se o teste qui-quadrado com significância de 95%. O trabalho teve parecer da CONEP (nº 672.155). Resultados: Foram 7520 crianças elegíveis avaliadas (86,0 %) e 97,3% de dados incluídos na análise (biologicamente plausíveis). As prevalências de baixa E/I e baixo P/I foram de 44,9% e 9,2%, respectivamente, sendo significativamente mais frequente no sexo masculino e no grupo de 24-35 meses (p-valor <0,05). As menores prevalências de baixa E/I foram no grupo <12 meses (quase 63,0% de desnutrição crônica). O baixo P/I diferiu significativamente em todos os polo-bases. Os baixos P/E e IMC/I (magreza) acometeram 4,5% e 4,3% das crianças, respectivamente, não havendo diferença estatisticamente significativa entre sexos. Conclusões: Os dados revelam desigualdades em saúde marcantes, consistentes com o que tem sido observado em outras comunidades indígenas, fazendo-se necessário um acompanhamento contínuo e efetivo do estado nutricional dessas crianças visando a redução dos elevados coeficientes de morbi-mortalidade decorrentes da desnutrição.


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