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Comunicações Coordenadas

09/10/2017 - 08:30 - 09:50
Uso de serviços e gastos em saúde

16673 - ANÁLISE DO GASTO PRIVADO DIRETO EM SAÚDE COM CRIANÇAS EM SÃO LUÍS/MA
REGIMARINA SOARES REIS - UNIVERISDADE FEDERAL DO MARANHÃO, MARIA TERESA SEABRA SOARES DE BRITTO E ALVES - UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMARANHÃO


Objetivo: Analisar as características do gasto privado direto em saúde com crianças de 12 a 37 meses de vida em São Luís/MA. Método: Estudo transversal utilizando dados da coorte BRISA com uma amostra final de 3247 crianças. Medicamentos, consultas e exames foram os itens do gasto estudados. Analisou-se o gasto privado em saúde por meio da freqüência das combinações de gasto com os três itens estudados; e por meio da análise bivariada dos itens do gasto em relação aos níveis de renda familiar e tipo de cobertura de serviço de saúde. Diferenças foram identificadas pelos Intervalos de Confiança (IC) ao nível de 95%. Resultados: Referiu-se gasto com medicamentos (94,2%); com consultas (29,73%); e com exames (37,9%). Verificou-se: 49,1% (IC95%: 47,4 – 50,8) das famílias gastaram somente com medicamento; a combinação de gasto mais frequente foi exame/medicamento (23,3%; IC95%: 21,8 – 24,2); gasto com medicamento foi o mais frequente em todas as faixas de renda; gasto com exames foi o segundo mais frequente nas faixas de renda mais baixas; crianças cobertas pela ESF demandaram gastos com medicamentos (95,2%; IC95%: 93,2 – 96,7) e com exames (39,9%; IC95%: 36,0 – 43,8); as cobertas por plano de saúde demandaram gasto com medicamentos (97,7%; IC95%: 96,5 – 98,6) e com consultas (29,3%; IC95%: 26,3 – 32,5) principalmente. Conclusões: famílias podem entrar em risco financeiro. Há necessidade de reorientar o financiamento da saúde em perspectiva equânime; fortalecer a assistência farmacêutica e ESF.


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