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Comunicações Coordenadas

09/10/2017 - 16:50 - 18:10
Farmacoepidemiologia

16245 - ASSOCIAÇÃO ENTRE USO DE MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE INADEQUADOS E MORTALIDADE ENTRE IDOSOS
MARIANA MARTINS GONZAGA DO NASCIMENTO - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE DO CPQRR/FIOCRUZ MINAS, JULIANA VAZ DE MELO MAMBRINI - NESPE/CPQRR/FIOCRUZ MINAS, MARIA FERNANDA LIMA-COSTA - NESPE/CPQRR/FIOCRUZ MINAS, JOSÉLIA OLIVEIRA ARAÚJO FIRMO - NESPE/CPQRR/FIOCRUZ MINAS, SÉRGIO VIANA PEIXOTO - NESPE/CPQRR/FIOCRUZ MINAS, ANTÔNIO IGNÁCIO DE LOYOLA FILHO - NESPE/CPQRR/FIOCRUZ MINAS; ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UFMG


Objetivo: investigar se o uso de Medicamentos Potencialmente Inadequados (MPI) seria preditor para mortalidade entre idosos. Métodos: um estudo de coorte que acompanhou por 14 anos (1997 a 2011) uma amostra representativa de idosos residentes no município de Bambuí, Minas Gerais. A associação entre uso de MPI (de acordo com o critério de Beers 2012) e mortalidade foi testada por meio do modelo de Cox estendido, que considera a medida da exposição ao longo do tempo. Variáveis de ajuste incluíram características sociodemográficas, estado de saúde, use de serviços de saúde e de medicamentos e o nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: a prevalência de uso de MPI foi equivalente a 56% (IC95% 53,4-58,6). Após múltiplos ajustes, o risco de morte entre usuários de pelo menos um MPI foi 44% maior (RR=1,44; IC95% 1,21-1,71) que entre idosos que não utilizavam qualquer MPI. Entre os grupos farmacológicos de MPI analisados, o uso de agente antipsicótico mostrou-se mais fortemente associado à mortalidade (RR=2,33; IC95% 1,72-3,17). Foram detectadas ainda associações positivas para o uso de digoxina (RR=1,65; IC95% 1,29–2,11), antihistamínicos (RR=1,50; IC95% 1,20–1,86), antiarrítimicos (RR=1,34 IC95% 1,05–1,76) e benzodiazepinicos (RR=1,27 IC95% 1,06–1,53). Conclusões: foi detectada uma elevada prevalência de uso de MPI na amostra de idosos avaliada. Também se identificou o uso de MPI enquanto preditor de mortalidade neste grupo de indivíduos. Isso indica a necessidade de seleção de alternativas terapêuticas mais seguras neste grupo de pacientes.


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