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Comunicações Coordenadas

09/10/2017 - 16:50 - 18:10
Farmacoepidemiologia

19085 - REAÇÕES ADVERSAS A MEDICAMENTOS NO SISTEMA DE FARMACOVIGILÂNCIA DO BRASIL, 2008 A 2013: UM ESTUDO DESCRITIVO COM 26.554 PACIENTES
DANIEL MARQUES MOTA - ANVISA, ÁLVARO VIGO - UFRGS, RICARDO DE SOUZA KUCHENBECKER - UFRGS


Objetivo: Analisar os registros de suspeitas de reações adversas a medicamentos (RAMs) notificados no sistema de farmacovigilância do Brasil (Notivisa-medicamento) entre 2008 e 2013. Métodos: Estudo descritivo e retrospectivo cujas unidades de análises da base de dados do Sistema de Notificações para Vigilância Sanitária (Notivisa-medicamento) foram os pacientes e os pares medicamento-reação adversa. Resultados: Um total de 26.554 pacientes foram identificados, produzindo uma taxa de notificação de 22,8/ milhão de habitantes/ano. A população feminina (60,5%) prevaleceu no total de casos, assim como, a raça/cor branca (58,1%) e parda (21,2%). A idade variou de 0 a 112 anos (mediana = 46 anos). Quase 1/3 (32,5%) das suspeitas de RAMs ocorreram em populações mais vulneráveis (idosos e crianças). Foram avaliados 54.288 pares de medicamento-reação adversa, onde prevaleceram as reações adversas graves (59,2%), com destaque para as que resultaram em efeito clinicamente importante (83,1%). Os grupos mais frequentes nas RAMs graves foram L-agentes neoplásicos e imunomodulares (32,1%) e J-anti-infeciosos gerais para uso sistêmico (27,0%) enquanto que o sistema-órgão-classe mais afetado foi afecções da pele e distúrbios afins (23,7%). Conclusão: A taxa de notificação do estudo foi bastante inferior a países de alta renda como Nova Zelândia, Suécia, Austrália e Suíça que possuem mais de 300 notificações por milhão, como em relação a países de média renda, como a África do Sul, com taxa de 77 por milhão de habitantes.


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