CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Comunicações Coordenadas

09/10/2017 - 16:50 - 18:10
Saúde ambiental 1

16854 - IMPACTOS FUTUROS DA TEMPEREATURA NA MORTALIDADE POR CAUSAS CARDIORRESPIRATÓRIAS NO BRASIL
ISMAEL HENRIQUE DA SILVEIRA - INSTITUTO DE MEDICINA SOCIAL, UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BEATRIZ FÁTIMA ALVES DE OLIVEIRA - ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA, FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ, MARCO AURÉLIO PEREIRA HORTA - VICE-PRESIDÊNCIA DE PESQUISA E LABORATÓRIOS DE REFERÊNCIA (VPPLR), FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ, WASHINGTON LEITE JUNGER - INSTITUTO DE MEDICINA SOCIAL, UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, SANDRA HACON - ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA, FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ


Objetivo: Identificar áreas de alto risco de mortalidade por aumento de temperatura, estimar o aumento percentual de óbitos por doenças cardiopulmonares e quantificar o excesso de óbitos em 18 capitais brasileiras conforme os cenários climáticos RCP 4.5 e 8.5.
Métodos: As áreas de risco de mortalidade foram definidas de acordo com limiares de temperatura previamente publicados. Foi utilizado foi o Modelo Climático Regional Eta-Hadgem2-ES, regionalizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) conforme os cenários climáticos RCP 4.5 e 8.5 para os períodos 2011-2040, 2041-2070 e 2071-2099.
Resultados: No cenário RCP 8.5 para o período de 2071-2099, aproximadamente 40% dos municípios brasileiros, localizados principalmente nas regiões Centro-Oeste e Norte, poderão apresentar altos riscos de mortalidade por calor. Em quase todos os municípios identificados como zona de alto risco, o aumento percentual da mortalidade por doenças respiratórias pode exceder 20%. As capitais Belo Horizonte, Curitiba, São Paulo, Goiânia e Brasília apresentaram o maior número de óbitos estimados nos períodos avaliados.
Conclusões: Os resultados deste estudo fornecem informações relevantes para a elaboração e planejamento de futuras políticas de saúde voltadas para o enfrentamento das mudanças climáticas.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação