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Comunicações Coordenadas

09/10/2017 - 16:50 - 18:10
Saúde do idoso 1

18291 - VELOCIDADE DE MARCHA USUAL E MORTALIDADE EM IDOSOS: RESULTADOS DO ESTUDO FIBRA-RJ
JANAÍNA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO, VIRGÍLIO GARCIA MOREIRA - UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, MICHAEL EDUARDO REICHENHEIM - DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA. INUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, ROBERTO ALVES LOURENÇO - UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO


Objetivo: Avaliar a capacidade usual de marcha em predizer mortalidade em idosos participantes do estudo Fragilidade em Idosos Brasileiros - Seção Rio de Janeiro (Fibra – RJ). Métodos: Trata-se de um estudo de delineamento longitudinal realizado com uma amostra de 754 indivíduos, no período de janeiro de 2009 a setembro de 2016. Os dados foram submetidos ao teste t-Student e a análise de sobrevida por meio do modelo de Cox (p<0,05), utilizando o SPSS 23.0. Foram coletadas informações sociodemográficas, de saúde e de capacidade funcional. Na análise multivariada, foram incluídas as variáveis que apresentaram p<0,10. Resultados: Indivíduos que foram a óbito tiveram pior desempenho na velocidade de marcha (0,74; ±0,27) quando comparados aos que permaneceram vivos (0,92; ±0,29) (p<0,001). No modelo final permaneceram as variáveis sexo feminino; idade; percepção de saúde; número de doenças e medicamentos; velocidade de marcha; quedas; escore total da FES-I e capacidade funcional para AAVD. Os preditores de mortalidade foram o sexo feminino (OR = 2,24; IC: 1,57 – 3,12); a idade (OR = 1,06; IC: 1,07 – 1,09) e a velocidade de marcha (OR = 0,33; IC: 16-0,68). O acréscimo de 1m/s na velocidade de marcha diminuiu em aproximadamente 67% o risco de óbito. Conclusões: Os resultados reforçam a necessidade da avaliação da velocidade de marcha usual nos diferentes espaços que os idosos estão inseridos, tendo em vista a sua capacidade preditiva para óbito, mesmo após o ajuste para outras variáveis relacionadas com a sua saúde geral.


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