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Comunicações Coordenadas

10/10/2017 - 08:30 - 09:50
Epidemiologia do câncer

17974 - ESTIMATIVA DE SOBREVIDA PARA ALGUNS TIPOS CÂNCER NO BRASIL E REGIÕES COM BASE NA RAZÃO DE MORTALIDADE E INCIDÊNCIA
REJANE DE SOUZA REIS - FUNDAÇÃO DO CÂNCER, CRISTINA PEREZ - FUNDAÇÃO DO CÂNCER, MARIANA COUTINHO MARQUES DE PINHO - FUNDAÇÃO DO CÂNCER, ALFREDO MONTEIRO SCAFF - FUNDAÇÃO DO CÂNCER


Objetivos. Uma medida indireta da sobrevida por câncer é a utilização da razão mortalidade e incidência (M/I). Em populações com deficiência de estudos de sobrevida populacional, como o Brasil, utilizar-se de uma alternativa metodológica, é uma estratégia para se estimar a sobrevida populacional.

Métodos. Foi calculado o complemento da razão das taxas ajustadas de incidência e de mortalidade por câncer [1-(M/I)] como uma estimativa da sobrevida relativa em 5 anos para mama feminina, pulmão, próstata, colo do útero e estômago. As informações sobre incidência foram provenientes de 22 RCBP. As informações de mortalidade foram provenientes do Atlas de Mortalidade. Foram calculadas as medianas das razões M/I para regiões e Brasil, por sexo.

Resultados. A mediana da estimativa de sobrevida para o câncer de mama estimada foi de 74%. A região sudeste apresentou a maior mediana (79%) enquanto a região norte apresentou a menor (68%). Para o câncer de pulmão, as medianas foram 13% e 16% (sexo masculino e feminino, respectivamente). O câncer de próstata apresentou uma mediana da estimativa da sobrevida de 79% e o câncer de colo do útero 64%. O câncer de estômago também apresentou baixas medianas de estimativas de sobrevida, para ambos os sexos.

Conclusões. A estimativa da sobrevida baseada no complemento das razões das taxas de mortalidade e de incidência é uma alternativa à ausência de estudos de sobrevida populacional. Entretanto, ela não substitui o estudo de sobrevida com busca ativa, somente permite saber a ordem de grandeza das sobrevidas na ausência desses estudos.


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