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Comunicações Coordenadas

10/10/2017 - 08:30 - 09:50
Saúde da criança

15967 - INCOMPLETUDE VACINAL INFANTIL: NOVAS E ANTIGAS VACINAS E FATORES ASSOCIADOS, COORTE BRISA
FRANCELENA DE SOUSA SILVA - UFMA, MÔNICA ARAÚJO BATALHA - UFMA, WALESKA REGINA MACHADO ARAÚJO - UFMA, YONNA COSTA BARBOSA - UFMA, MARCELO AUGUSTO FERRAZ RUAS DO AMARAL RODRIGUES - UFMA, SHEILA DE JESUS NASCIMENTO - SEMUS SÃO LUÍS, LAINE CORTÊS ALBUQUERQUE - UFMA, MARIA NILZA LIMA MEDEIROS - UFMA, MARIA ELZA LIMA SOUSA - UFMA, MAYLLA LUANA BARBOSA MARTINS - UFMA, SÂMEA CRISTINA SANTOS GOMES - UFMA, EDUARDA GOMES BOGEA - UFMA, ÉRIKA BÁRBARA ABREU FONSECA THOMAZ - UFMA, REJANE CHRISTINE DE SOUSA QUEIROZ - UFMA


Objetivos: Estimar percentuais de incompletude e fatores associados ao esquema vacinal para novas vacinas (EVNV) e esquema vacinal para antigas vacinas (EVAV). Métodos: Coorte de nascimento BRISA, com amostra probabilística de 3.076 crianças de 15 a 35 meses, nascidas em São Luís, Maranhão, no ano de 2010. Informações sobre esquemas vacinais obtidas por meio da caderneta de saúde da criança. Vacinas consideradas para o EVNV: antimeningocócica C e antipneumocócica 10; e para EVAV: BCG, tetravalente, vacina contra a hepatite B, contra a poliomielite, contra o rotavírus, contra a febre amarela e tríplice viral. Estimadas razões de prevalência (RP) e respectivos Intervalos de Confiança (IC) por meio de regressão de Poisson com ajuste robusto da variância e análise hierarquizada. Resultados: Constatou-se Incompletude vacinal maior para EVNV (51,1%) em relação ao EVAV (33,2%). Crianças com idades de 25 a 35 meses (RP: 1,27; IC95%: 1,14-1,41) e pertencer às classes D/E (RP: 1,20; IC95%: 1,06-1,35) se associaram somente ao EVNV; e baixa escolaridade materna (RP: 1,58; IC95%: 1,21-2,06), falta de vacina nos serviços de saúde (RP: 1,28; IC95%: 1,12-1,46) e indisponibilidade de atendimento ambulatorial e/ou hospitalar para a criança (RP: 1,20; IC95%: 1,04-1,38) apenas ao EVAV. Conclusões: Faz-se importante considerar nas estratégias de vacinação a vulnerabilidade de crianças mais velhas e pertencentes às classes socioeconômicas menos favorecidas, especialmente quando novas vacinas são introduzidas, e de filhos de mães com baixa escolaridade. Maior disponibilidade de serviços de saúde para a criança e evitar desabastecimento de vacina podem favorecer a vacinação infantil.


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