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Comunicações Coordenadas

10/10/2017 - 08:30 - 09:50
Saúde da criança

17322 - AVALIAÇÃO DA PREVENÇÃO DE DOENÇA RESPIRATÓRIA VIRAL EM PREMATUROS COM PALIVIZUMABE
MARIA ANGÉLICA PIRES FERREIRA - HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE, LUIZA RAQUEL GRAZZIOTIN - HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE, LARISSA PRUJÁ - HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE, RITA C. SILVEIRA - HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE, RENATO S. PROCIANOY - HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE, LEILA BELTRAMI MOREIRA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL


Objetivos: Avaliar a estratégia de profilaxia com palivizumabe (PVZ) para redução de admissão na emergência e hospitalização de recém-nascidos prematuros de um hospital de ensino no Rio Grande do Sul.
Métodos: Coorte prospectiva incluindo crianças nascidas com idade gestacional menor do que 33 semanas, entre maio/2011 e dezembro/2012, acompanhadas até um ano de idade. Os dados foram coletados do prontuário eletrônico da instituição e órgão responsável pela aplicação do medicamento após a alta. Foi estimado risco relativo (RR) bruto e ajustado, usando análise de regressão linear de Poisson com estimador robusto.
Resultados: Incluíram-se no estudo 87 pacientes, destes 48 (57,5%) receberam PVZ. A profilaxia completa foi alcançada em 27,6% dos candidatos. A maioria das admissões à emergência (83%) e hospitalizações (84%) foi por causas respiratórias. Não houve associação entre a estratégia preventiva com PVZ e admissão à emergência por todas as causas ( RR=0,94; IC95% 0,69 a 1,28) ou causa respiratória (RR=0,84; IC95% 0,57 a 1,24) e com hospitalização por qualquer causa (RR=1,48; IC95% 0,77 a 2,82) ou por causa respiratória (RR=1,39; IC95% 0,66 a 2,94). Três pacientes necessitaram de internação na UTI (1 recebeu PVZ) e nenhum paciente necessitou de ventilação mecânica.
Conclusão: A estratégia para prevenção de doença respiratória viral com palivizumabe não foi efetiva na coorte de recém-nascidos de alto risco estudada. Sugere, ainda, falha na rede de atenção à saúde de distribuição do anticorpo monoclonal e de diagnóstico viral.


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